terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Formação Inicial dos professores ingressantes

No dia doze de dezembro recebemos um memorando circular informando as datas em que serão realizadas as  formações iniciais oferecidas pela Secretaria da Educação da Prefeitura de Guarulhos. Segue abaixo para ciência de todos os convocados.
 Um abraço,

Gisele Recco


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Departamento de Orientações Educacionais e Pedagógicas

Guarulhos, 12 de dezembro de 2014.

Memorando-circular nº 172/2014 - DOEP SE02

Aos Educadores da Rede Municipal de Educação.
Assunto: Convocação para Formação Inicial

A Secretaria de Educação, por meio do Departamento de Orientações  Educacionais e Pedagógicas [DOEP] e Supervisão Escolar, CONVOCA os educadores ingressantes na Rede a partir de 19 de agosto do ano corrente, para Formação Inicial que será realizada no período de  15 a 30  de janeiro de 2015, conforme abaixo:
a)    Educadores do período da manhã: 8h às 12h
b)    Educadores do período da tarde: 13h às 17h
c)    Educadores do período da noite: 18h às 22h
d)     

Nos dias 15 e 16 a formação acontecerá no auditório térreo, da Secretaria Municipal de Educação; e nos dias 19 à 30 no Centro Municipal de Educação Adamastor – Centro.
Todos os profissionais deverão registrar o ponto no relógio da SME (nos dias 15 e 16/01/2015) ou no Adamastor (19 a 30/01/2015) no horário acima descrito.

Observação: Os educadores do período  intermediário poderão, excepcionalmente, escolher o período manhã ou tarde.
 Quaisquer dúvidas, contatar o telefone 2475-7334 ou 2475-7300 ramal 7349, 7502, com Nádia, Simone ou Thais.


          


Secretaria Municipal de Educação
Departamento de Orientações Educacionais e Pedagógicas


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Projeto Político Pedagógico da E.P.G. Gianfrancesco Guarnieri



Projeto      
Político
Pedagógico


da E.P.G. Gianfrancesco Guarnieri



Guarulhos
2014

PROJETO
POLÍTICO PEDAGÓGICO
 
E.P.G.        GIANFRANCESCO GUARNIERI


Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje. Temos de saber o que fomos, para saber o que seremos.
Paulo Freire



 
 
Projeto Político Pedagógico da  EPG Gianfrancesco Guarnieri

Equipe Gestora
Diretora de escola: Gisele Recco Tendeiro
Vice Diretora de escola: Rita Cássia Silva de Araújo
Professora Coordenadora Pedagógica: Luciene Almeida Andrade
Assistentes de Gestão: Valquíria Gomes de Jesus e                       Claudinéia Aparecida Machado de Sousa
Supervisora Escolar: Patrícia de Oliveira Antônio

Equipe Docente

Alexandra de Melo Souza e Silva
Aline Priscila de Jesus Silva
Arlinda Lucia de Oliveira
Camila Barbosa Santos
Carolina Santana Simões Soares
Claudia Cassimiro dos Santos
Danila de Paula Brandão
Demehur Padalka dos Santos
Eliane Ruas
Ewilane Catherine de Aquino Alicrim
Fernanda dos Santos Porta
Gabriel Henrique dos Santos Laudino
Gina Paula Gomes Vicentino
Inácia Rodrigues de Oliveira
Jaqueline Oliveira Nascimento
Jesuína dos Santos Azevedo
Juliane Henriques Torchio
Juscelina Aparecida de Oliveira
Lenilva Gomes
Luana Ap. dos Santos Rodrigues
Luciana Ap. Nunes da Silva
Marli Rezende Bastos
Magali Mello Tulino
Mirian Teresa Camargo de Borba
Paloma Poliana N. de Lucena da Silva
Patrícia Rodrigues Martins
Patrícia Turgante
Renata Cristina F. S. do Amaral
Ruãnita de Souza Santos Pinto
Ruth dos Prazeres Barbosa Alves
Sandra Maria Araújo da Silva
Silvania Cele de Lima
Solange Oliveira Rios Brito
Tainan Souza e Silva
Vanessa Bolognini Campos Gomes
Valéria Brunelli Alves da Silva
       

Equipe de apoio
Agente Escolar: Elaine Ribeiro Alves   
Equipe da Cozinha
Aparecida Hein  
Fabio Alves dos Santos       
Eliana Aparecida Souza Cruz
Christiana Ferreira Oliveira
Marluce Cavalcanti Barbosa

Equipe Proguaru
Aurineide Paulino Rodrigues
Josilda Francisca da Silva
Dinalva Soares dos Santos
Anderson da Silva Ferreira
Lindaura dos Reis S. Gouveia
Cristina Lucia das S. Marreiro

Expediente
Prefeito: Sebastião Almeida
Vice-Prefeito: Carlos Derman
Secretário Municipal de Educação: Moacir de Souza
Secretario Municipal de Educação Adjunto: Neide Marcondes Garcia
Gestora do Departamento de Ensino Escolar: Sueli Santos da Costa
Gestora do Departamento de Orientações Educacionais e Pedagógicas: Sandra Soria
Gestor de Controle de Execução Orçamentária da Educação: Reginaldo Andrade Araújo
Gestor do Departamento de Manutenção de Próprios da Educação: Luiz Fernando Sapun
Gestor do Departamento de Planejamento de Informática da Educação: Carlos Eduardo da Silva
Gestora do Departamento de Serviços Gerais da Educação: Margarete Elisabeth Shwafati



Lista de Abreviaturas e Siglas

AEE: Atendimento Educacional Especializado
CF: Código  Funcional
CPCC: Conselho Participativo de Classe e Ciclo
CPQD: Centro de Pesquisas de Processamento de Dados
DPIE: Departamento Planejamento e Informática na Educação
E.P.G.: Escola da Prefeitura de Guarulhos
H.A.: Hora Atividade
PDDE: programa Dinheiro Direto na Escola
P.P.P.: Projeto Político Pedagógico
P.S.E.: Programa Saúde na Escola
QSN: Quadro de Saberes Necessários
R.P.E.: Reunião de Pais e educadores
SICOP: Sistema  de Controle de Patrimonio
SIPEX: Sistema de Expediente Eletrônico
SME: Secretaria Municipal de Educação
TDICs:  Tecnologias Digitais de  Informação e Comunicação
U.E.: Unidade Escolar
UNIFESP: Universidade Federal de São Paulo
GT: Grupo de Trabalho











SUMÁRIO


1.     INTRODUÇÃO..................................................................11
1.1 Identificação da Unidade: E.P.G. Gianfrancesco Guarnieri.........11
1.2  Regime de Funcionamento..................................................11
1.3  Preâmbulo........................................................................11
1.3.1 - Ideias centrais e relevância.............................................12
1.4  Estudo Diagnóstico.............................................................13
1.4.1 – Estudo Diagnóstico da comunidade e do espaço onde está inserida a Unidade Educacional...................................................13
1.4.2  Caracterização da comunidade escolar...............................20
1.4.2.1 - Mapeamento dos equipamentos de saúde, esporte, lazer e cultura da região e a indicação da articulação das ações dos mesmos com a Unidade Educacional........................................................21
1.5  Formação dos professores da Unidade..................................22
1.6    Histórico da escola...........................................................22
1.7    Organização curricular......................................................23
1.7.1 Sobre o processo de elaboração do Quadro  de  Saberes Necessários ............................................................................23
1.7.2 Sobre o nosso horizonte: o educando que desejamos formar....................................................................................23
1.7.3 Desafios do mundo contemporâneo para a escola.................24
1.7.4 Tarefas da escola.............................................................24
1.7.5  O que ensinar/aprender?..................................................24
1.8    Planejamento de atendimento à demanda...........................25
1.8.1 Conselho de Escola...........................................................25
1.8.2 APM...............................................................................26
1.8.3 Grêmios estudantis..........................................................26
1.8.4 Assembleias....................................................................26
1.8.5 Regência Compartilhada....................................................26
1.8.6 Indicadores de avaliações externas (SAEB/IDEB)..................26
1.9 Situação física da escola......................................................26   
1.9.1 Dependências..................................................................27
1.9.2 Espaços para atividades pedagógicas e lazer........................28
1.9.3 Bibliotecas/Sala de Leitura................................................28
1.9.4 Estado de conservação......................................................28
1.9.5 Conforto ambiental (iluminação, ventilação, etc) .................29
1.9.6 Recursos humanos e materiais...........................................29
1.9.6.1 Quantitativos do corpo docente.......................................29
1.9.6.2 Funções e perfil do Diretor de Escola................................29
1.9.6.3. Funções  e perfil do Vice Diretor de Escola.......................32
1.9.6.4 Função do  Professor Coordenador Pedagógico..................35
1.9.6.5 Função do Assistente de Gestão Escolar...........................37
1.9.6.6 Função do Professor de Educação Básica.........................38
1.9.6.7 Função das Cozinheiras..................................................41
1.9.6.8. Função dos Agentes de Limpeza Proguaru........................41
1.9.6.9. Quantitativo do Corpo Discente......................................42
1.9.7.0.Quantitativo de Cargos Administrativos ...........................43
1.9.8 Vínculos funcionais: o vínculo de trabalho é celetista.............43
1.9.8.1 Nível de formação inicial e acesso à formação continuada (qualificação)...........................................................................43
1.9.9 Recursos ........................................................................43
1.9.9.1 Materiais disponíveis e sua adequação..............................43
1.9.9.2 Móveis equipamentos, material didático............................43
1.10  Gestão da escola..............................................................43
1.10.1 Forma de provimento da Direção......................................43
1.10.2 Estilo de Gestão.............................................................43
1.10.3 Funcionamento de biblioteca............................................44
1.10.4 Funcionamento da secretaria.......................................... 44
1.10.5 Sistema de coleta e registro de dados...............................44
1.11 Organização da escola e do ensino......................................44
1.11.1 Estatuto/regimento: a escola ainda não possui um Regimento Escolar Interno.......................................................................44
1.11.2 Planos e projetos existentes.............................................44
1.11.3 Constituição de turmas...................................................44
2.MARCO REFERENCIAL...............................................................
2.     MARCO REFERENCIAL ......................................................45
2.1 – SITUACIONAL..................................................................45
2.1.1 Realidade em Geral .........................................................45
2.2 – FILOSÓFICO....................................................................45
2.2.1 – Sociedade....................................................................45
2.2.2 - Ser Humano..................................................................45
2.2.3 - Finalidades da Escola..................................................... 46
2.3 – OPERATIVO.....................................................................46
2.3.1 - Trabalho com o QSN.......................................................46
2.3.2 - Metodologia de ensino....................................................46
2.3.3 - Relação professor-aluno/disciplina....................................47
2.3.4 - Avaliação da aprendizagem.............................................47
2.3.5- Trabalho com a inclusão..................................................47
2.3.6- Perfil dos professores......................................................47
2.3.7 Perfil do professor coordenador pedagógico.........................48
2.3.8- Perfil da direção..............................................................48
2.3.9 - Perfil dos demais profissionais da escola...........................49
2.3.10 - Relações interpessoais na escola....................................49
2.3.11 - Participação da família..................................................49
2.3.12- Estrutura e organização da escola...................................49
2.3.13 - Relacionamento com outras escolas da Prefeitura.............50
2.3.14- Relacionamento com a Secretaria de Educação.................50
2.3.15 – Hora-atividade............................................................50
2.3.16– Participação e organização dos alunos.............................50
2.3.17 – Participação da comunidade escolar...............................51
3. MARCO OPERACIONAL..........................................................52
3.1 Trabalho com o Quadro de Saberes Necessários (QSN) Proposta Curricular................................................................................52
3.2  Tempos e espaços..............................................................53
3.3 Metodologia de Ensino.........................................................55
3.4 Relação Professor- Aluno/ Disciplina......................................56
3.5 Avaliação da aprendizagem..................................................58
3.6 Hora Atividade....................................................................59
3.7 Trabalho com a Inclusão......................................................60
3.8 Perfil dos Professores..........................................................63
3.9 Perfil do Professor Coordenador Pedagógico............................66
3.10 Perfil da Direção................................................................68
3.11 Perfil dos demais Profissionais.............................................71
3.12 Relações Interpessoais.......................................................72
3.13 Participação e Organização dos alunos.................................73
3.14 Participação da Família......................................................74
3.15 Participação da Comunidade (Conselho de escola, CPCC)........76
3.16 Estrutura e organização da escola.......................................78
3.17 Relacionamento entre as diferentes Modalidades de Ensino.....79
3.18 Relacionamento da nossa escola com outras escolas da Prefeitura................................................................................80
3.19 Relacionamento da nossa escola com a Secretaria Municipal de Educação................................................................................81









1.   INTRODUÇÃO


1.   1 Identificação da Unidade: E.P.G. Gianfrancesco Guarnieri
A Unidade está localizada na Rua Marcondes Munhoz, s/nº, Pq. São Miguel Guarulhos, SP.

1.2 Regime de Funcionamento:
Horário da manhã: 07h às 12h
Horário da tarde: 13h às 18h
Horários da Hora atividade: das 12h às 13h
Segundas-feiras
- Formações com embasamento teórico e práticas pedagógicas.
Terças-feiras
- Organização dos projetos escolares;
- Ações do Plano de Ação;
- Informes e projetos da Rede Municipal.
Quartas-feiras
- Local de livre escolha
Quintas-feiras
- Planejamento semanal;
- Socialização de práticas;
- Estudos coletivos e atividades colaborativas;
- Atendimento aos Pais.
Sextas-feiras                                                                                                                                                                                                                                           - Local de livre escolha.
Modalidades de ensino no ano de 2014: Ensino Fundamental Ciclos I e II do 2º ao 5º ano.

1.3 - Preâmbulo:

Nos últimos anos a educação brasileira vivenciou a expansão e popularização da escola. O que antes era negado, agora se tornou um direito constitucional. A escola é um espaço privilegiado que forma e auxilia os cidadãos a se desenvolverem e aprenderem. De acordo com a LDB em seu Art. 2º. :“A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” Embora a educação seja um direito de todos, ainda encontramos vários desafios que precisam ser vencidos, como a evasão, e a elevação da qualidade de ensino para todos. O Brasil possui um histórico de exclusão, onde as camadas mais populares durante anos não tiveram acesso à educação formal. O acesso e a permanência e qualidade de ensino ainda são desafios que devem ser vencidos. Pensando nestas questões, pautados na preocupação de construir uma escola com qualidade de ensino o coletivo da EPG Gianfrancesco Guarnieri elaborou o Projeto Político Pedagógico que tem o papel de definir as diretrizes educacionais  pelas quais seguirão a aprendizagem e o desenvolvimento de todos os educandos.
Está pautado na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases e no Estatuto da Criança e do Adolescente, que garantem a todos o direito à Educação, assim como a sua permanência.
O Projeto Político Pedagógico da EPG Gianfrancesco Guarnieri foi sistematizado no segundo semestre de 2014, utilizando pesquisas, reflexões e diretrizes discutidas em reuniões  com docentes e comunidade em geral.

 1.3.1 - Ideias centrais e relevância

A criança é concebida como um ser capaz que aprende, sujeito detentor de direitos assegurados na Legislação. O Projeto Político Pedagógico da escola procura assegurar esses direitos, respeitando a individualidade de cada educando. Os objetivos procuram assegurar que determinados tempos e espaços sejam preservados, levando em conta o bem estar e os tempos de aprendizagem de cada um.  Ao concebermos os educandos como sujeitos no processo de ensino e aprendizagem, entendemos que a metodologia também deve ser diferenciada. O educando visto como produtor de cultura e protagonista de sua própria história não deve ser submetido a metodologias onde ele é visto e entendido perante concepção iluminista de “tabula rasa”.
A educação deve promover a cidadania e para que isso aconteça o aluno deve se sentir desafiado a ultrapassar novas barreiras e atingir objetivos cada vez mais difíceis. Nossa escola acredita que uma educação desafiadora deve partir de problemas reais vividos pelos alunos e pela comunidade e os mesmos devem encontrar soluções para a resolução destes problemas. Partindo deste pressuposto, acreditamos que a Pedagogia de Projetos atende as necessidades educacionais enfrentadas no dia a dia.

1.4  Estudo Diagnóstico

1.4.1 – Estudo Diagnóstico da comunidade e do espaço onde está inserida a Unidade Escolar.


A E.P.G. Gianfrancesco Guarnieri, fica localizada na Rua Marcondes Munhoz, s/nº - Parque São Miguel – Região Pimentas - Guarulhos/SP  - CEP: 07261-000, Fone: (11) 3988-2560, e-mail: epggianfrancescoguarnieri@guarulhos.sp.gov.br, foi inaugurada em 17 de Novembro de 2009,  pelo Decreto 27.017 publicado em D.O.M 27/11/2009. Localiza-se na periferia de Guarulhos, bairro dos Pimentas, tendo em sua proximidade as Rodovias Ayrton Senna e Presidente Dutra, travessa da principal avenida do bairro, Av. Juscelino Kubitschek De Oliveira,  e em seu entorno situa-se algumas fábricas como Inapel, Mopa e Distribuidora de Doces Shalon e os Supermercados X e Nagumo. Conta ainda com quatro UBS, Jandaia, Marcos Freire, Pimentas e Nova Cidade.
O texto abaixo foi extraído do site, que aborda a constituição física e histórica do bairro do Pimentas. http://pt.wikipedia.org/wiki/Pimentas_%28distrito_de_Guarulhos%29 Última visualização em 10/03/2014.
Pimentas é um distrito da Região Leste da Grande São Paulo, pertencente ao município de Guarulhos.
O Bairro Pimentas é localizado na região leste do município de Guarulhos, ocupando uma área de aproximadamente 14,83 km², segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Segundo o censo de 2000, o bairro contava com cerca de 134 mil habitantes, tendo esse número se elevado para 156.748 no censo de 2010, sendo o mais populoso de Guarulhos. Limita-se com Itaquaquecetuba (leste), São Miguel Paulista e Jardim Helena (sul e sudeste), Cumbica (oeste) e Bonsucesso (norte). Por ser cortado pelas Rodovias Presidente Dutra (norte) e Ayrton Senna (sul), a região tem se tornado um grande alvo de interesse de empresas de diversos setores, bem como de empreendimentos imobiliários.
Muito pouco se sabe sobre a história da origem do bairro. Alguns historiadores locais apontam que o bairro se originou de um pequeno povoamento ao longo da estrada que ligava o Aldeamento de São Miguel (atual São Miguel Paulista) ao povoamento de Bonsucesso. Atualmente esta estrada é denominada Estrada Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. No livro Cronologia Guarulhense (escrito por João Ranali) a primeira citação sobre o bairro é datada do início do século XIX, sendo que a região era denominada Aldeamento de São Miguel.
A origem do nome do bairro também é incerta: a versão mais aceita é de que os índios que habitavam a região no período de colonização cultivavam pimentas, o que originou o nome do local. Existe outra vertente que defende que o nome veio do nome de uma grande propriedade rural localizada na região. E ainda uma terceira corrente afirma que Pimenta era o sobrenome de uma família de fazendeiros da região.
O bairro começou a ser ocupado de forma intensa em meados do Século XX, causado pelo intenso fluxo migratório ocorrido no Brasil (em especial a Migração nordestina). Muitos operários, com poucas condições de se fixarem nas regiões centrais de Guarulhos, acabaram se dirigindo para o leste e norte do município. A região do bairro do Pimentas, por ser cortada por inúmeros rios e córregos e pelo  Rio Tietê, desenvolveu intensa atividade oleira. Inúmeras olarias e portos de areia eram encontrados na região nas décadas de 19501960 e 1970. Neste período, a política e o desenvolvimento econômico e social de Guarulhos estavam intimamente ligados ao da capital paulista. Neste cenário, o crescimento e desenvolvimento do bairro ficaram atrelados ao de São Miguel Paulista. Durante décadas, a população da região dependia visceralmente do comércio e serviços do referido bairro da Zona Leste. Cabe ressaltar que a distância entre a região dos Pimentas e São Miguel Paulista é bem menor do que ao Centro de Guarulhos. Essa ligação perdeu muita força com o passar dos anos, mas tal dependência ainda é percebida, principalmente entre os moradores mais antigos da região. Entre as décadas de 1980 e 2000, os problemas gerados pela ocupação desordenada da região chegaram a pontos críticos. Por não haver uma preocupação com os assentamentos à época, o bairro desenvolveu um grande número de locais com habitações irregulares, sem infraestrutura adequada, o que levou a favelização da região denominadas áreas de invasão. Tal problema está sendo combatido, ao passo que os governos (municipal, estadual e federal) estão direcionando investimentos, a fim de contemplar a construção de moradias populares na região.
Nos últimos dez anos, o bairro vem recebendo inúmeros investimentos públicos e também da iniciativa privada, tanto que atualmente, o bairro e distrito ganhou status de região da cidade, sendo que vários distritos como AraciliaÁgua Chata e Itaim que já possuíam laços históricos com o Pimentas, são entendidos como partes integrantes desta região. Entende-se que, a inauguração do Hospital Municipal Pimentas-Bonsucesso e do Shopping Bonsucesso (que apesar de possuir este nome, pertence a região do Pimentas), deu início ao " nascimento dos setores comercial e de serviços" na região. Atualmente, o bairro é considerado pela Lei de Zoneamento Urbano de Guarulhos, como um dos sete subcentros do município.
O Pimentas é classificado como bairro, distrito e região administrativa (Região 4), segundo divisão da Prefeitura Municipal de Guarulhos. A região possui mais de sessenta bairros menores em seu interior, sendo os mais destacados:
A região também é a que mais possuí vias no município. Dentre as principais podemos citar as seguintes:
Estrada Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira - A principal avenida da região. Ela corta o bairro de ponta a ponta, iniciando-se na divisa do Pimentas com o distrito paulistano do Jardim Helena e terminando na Rodovia Presidente Dutra (no chamado Trevo de Bonsucesso). Por ser considerada uma das maiores avenidas de Guarulhos em extensão, a mesma agrupa grande parte dos principais estabelecimentos comerciais, indústrias e prestadoras de serviço da região. Esta via também é um grande corredor de ônibus e automóveis e recebe grande fluxo de pessoas nos horários de pico e nos fins de semana;
Considerando seu desenvolvimento, a região não conta com muitos parques e praças. Dentre as existentes, a principal área verde da Região é o Parque Escola Chico Mendes, localizado no bairro da Vila Isabel. Dentre as praças, vale citar a Praça Prefeito Felício Antônio Alves (Praça do Pimentas), Praça Eduardo Tadeu Mudalen (Parque Estela) e Praça da Estrada do Sacramento (Marcos Freire).
Apesar do bairro não possuir perfil industrial, o Pimentas conta com empresas tradicionais na região, como a INAPEL, MOPA e Stiefel. Os maiores aglomerados industriais do distrito localizam-se às margens da Rodovia Ayrton Senna em ambos os sentidos. Quando ampliamos para a Regional (4) do Pimentas, temos que enaltecer as regiões industriais do Parque Brasília, Jardim Aracília, Água Chata e Centro Industrial (Av. Amâncio Gaiolli).
O bairro tem recebido instalações de equipamentos públicos. Dentre eles cabe destacar o Posto do INSS (Estrada Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira), CIC - Centro de Integração de Cidadania (Marcos Freire), CIET - Centro Integrado de Emprego, Trabalho e Renda (Parque São Miguel), duas agências do Fácil (Parque Jurema e Marcos Freire) e duas agências dos Correios (Pimentas e Jurema). O bairro também conta com uma unidade do Conselho Tutelar (Jardim Arujá), Secretaria de Saúde (Parque Jurema), Procon (Marcos Freire) e Sede da Regional 4 (Jardim Albertina). Também estão instalados no bairro o 4º Distrito Policial de Guarulhos (Parque Alvorada) e 31º Posto da Polícia Militar.
O bairro possui cerca de 80 instituições de ensino (municipais, creches, estaduais e particulares), além do Campus de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo (primeira e única universidade pública da Região do Alto Tietê). A região também conta com o Teatro Adamastor Pimentas e com três unidades do CEU (Centro Unificado de Educação), no Jardim Nova Cidade,  na Vila Paraíso e no Parque São Miguel. Existe projeto aprovado da Prefeitura relativo à construção do quarto CEU da região, que se localizará no bairro da Vila Any.
A região conta com diversas linhas de ônibus e lotações, totalizando quarenta e uma linhas que se originam no distrito. Estas fazem a ligação entre as localidades do Pimentas e Guarulhos, bem como a ligação com diversos pontos da Zona Leste e do município de Arujá . Atualmente, a região do Pimentas conta com um terminal de ônibus que visa a integração dos bairros.
O bairro e região tem ganhado destaque para o florescente crescimento do comércio e de prestadores de serviço. Cabe destacar o Shopping do Bonsucesso, inaugurado em 2006, conta com 146 lojas e ocupa uma érea de quase 60 mil m², sendo o segundo maior centro de compras do município de Guarulhos. A região também conta com 4 agências bancárias (Banco ItaúBradescoCaixa Econômica Federal e Banco do Brasil). Em relação aos supermercados e atacadistas, a região conta com duas unidades do Supermercado Nagumo (Pimentas e Jurema), duas unidades do Supermercado X (Água Chata e Marcos Freire), SETA Atacadista (Jardim Angélica) e Tenda Atacadista (Shopping Bonsucesso), além da unidade do CEAG (Central de Abastecimento de Guarulhos), semelhante ao CEAGESP.
Cabe ressaltar a área comercial que se origina na esquina das avenidas Jurema e Juscelino Kubitschek de Oliveira. Essa área é considerada pela Lei de Zoneamento como sendo um dos sete sub-centros do município.
Alguns membros da comunidade solicitam o espaço escolar nos fins de semana para a realização de eventos esportivos, religiosos ou reuniões.
Os locais mais frequentados no bairro são os CEU’s, pois oferecem oportunidades para a comunidade participar de práticas artísticas, como música, teatro e dança, além de contarem com ampla infraestrutura para a prática de atividades poliesportivas e de lazer e o Shopping Bonsucesso por ser um dos principais polos comerciais de serviços e lazer da região.
Procuramos realizar eventos que estimulem a participação da comunidade como: Conselho Participativo de Classe e Ciclo, Reuniões de Pais e Educadores, Festa da Família e Ações Sociais.

1.4.2 Caracterização da comunidade escolar
 
  A Escola da Prefeitura de Guarulhos Gianfrancesco Guarnieri foi inaugurada em 17 de Novembro de 2009,  pelo Decreto 27017 publicado em D.O.M 27/11/2009, localiza-se na periferia de Guarulhos, bairro dos Pimentas, tendo em sua proximidade a rodovia Ayrton Senna, bem como, algumas fábricas como Inapel, Mopa e Distribuidora de Alimentos Máximo.
   A região encontra-se em ampla fase de desenvolvimento econômico e social, a partir de algumas conquistas como Hospital Pimentas Bonsucesso, do Shopping Bonsucesso, Terminal de ônibus Pimentas, CIC (Centro de Integração do Cidadão), CEU’s Pimentas e Parque São Miguel (Centro Educacional Unificado). A rede comercial da região está em fase de expansão, há rede bancária, supermercados, postos de saúde municipal, condomínios particulares e estabelecimentos comerciais de médio e pequeno porte, entretanto há muitos bares e botequins. Quanto ao aspecto religioso há uma diversidade de instituições.
   Os alunos, cuja faixa etária está entre 7 anos  e 11 anos no máximo, pertencem, em sua maioria, às classes baixa e média renda.
   A maioria dos alunos é oriunda das proximidades e também de outras regiões do país, trazendo uma bagagem de conhecimentos, poucos têm o hábito da leitura, contudo grande parte já possui acesso a recursos como internet e outras mídias.
   No geral, a comunidade demonstra interesse pela escolaridade dos educandos, sendo participativa nas reuniões de pais, no CPCC (Conselho Participativo de Classes/Ciclos), e nos eventos escolares, principalmente pela falta de lazer existente no bairro, porém ainda existe a necessidade de envolvimento espontâneo nas ações escolares e pedagógicas deliberativas. Contudo, com a inauguração do CEU Pq. São Miguel em 2012, percebemos a alegria comunitária através da nova oportunidade que vem sendo oferecida, por meio dos centros de leitura, quadra poliesportiva, piscina aquática, entre outros.
   Procuramos sempre estar em contato com as famílias, oportunizando o diálogo com a U.E. através do atendimento individualizado todas as quintas-feiras das 12h às 13h, visando através do trabalho conjunto entre Escola-Comunidade encontrar soluções para sanar as dificuldades dos alunos e aperfeiçoar seu progresso escolar e social, em busca da Qualidade Social da Educação.

1.4.2.1 - Mapeamento dos equipamentos de saúde, esporte, lazer e cultura da região e a indicação da articulação das ações dos mesmos com a Unidade Escolar

Quais os equipamentos disponíveis no entorno da escola?  (categorizando os equipamentos afins: cultura, saúde, lazer, segurança...)
Até meados dos anos 2000 o bairro do Pimentas não possuía equipamentos de lazer em seu entorno. Os moradores do Parque são Miguel também podem contar com o CEU Parque São Miguel, que foi inaugurado em 2013. O CEU oferece aos moradores atividades esportivas, como natação, hidroginástica, entre outros. Também oferece espetáculos gratuitos para todas as idades. A programação do CEU pode ser consultada no site da Prefeitura de Guarulhos.
Até meados dos anos 2000 o bairro possuía apenas Unidades Básicas de Saúde e para intervenções cirúrgicas ou procedimentos mais delicados, os moradores do bairro deslocavam-se para o centro de Guarulhos.  No ano de 2006 foi inaugurado o Hospital Pimentas que atende diversas especialidades e conta, inclusive com uma maternidade.
As escolas da Prefeitura de Guarulhos contam com parceria da UNIFESP. Recebemos alunos de Pedagogia que fazem Residência Pedagógica na Unidade e frequentemente seus orientadores auxiliam nas formações em Hora Atividade. Os residentes observam e auxiliam os professores titulares de sala em questões relacionadas ao ensino e aprendizagem dos educandos.

1.5  Formação continuada

A atualização profissional fora do ambiente escolar (cursos, leituras)
A Prefeitura do Município de Guarulhos investe na formação de seus profissionais constantemente através de cursos que são oferecidos periodicamente pela Rede, Formação Permanente.
No ano de 2012, houve várias discussões entre os docentes da cidade e foi aprovado o Plano de Carreira que prevê evolução funcional bienalmente. Estas evoluções intrinsecamente estão atreladas à formação contínua docente.


1.6       Histórico da escola:

A EPG Gianfrancesco Guarnieri foi inaugurada no dia 17 de dezembro de 2010. Possui 2277 metros quadrados de área construída e está dividida em três pavimentos. Atende 807 alunos de ensino Fundamental Ciclo I e II. O atendimento ocorre em dois períodos, manhã e tarde.

1.7       Organização Curricular

Proposta Curricular – Quadro de Saberes Necessários (QSN)

Quadro de Saberes Necessário [QSN]: resultado da construção coletiva que envolveu pais, professores, gestores e funcionários, o QSN dá concretude ao Projeto Político-Pedagógico da Rede Municipal de Educação, expressando o perfil do educando que desejamos formar.



Assim, como uma necessidade político-pedagógica essencial, nossa Rede tem demonstrado inquietação e vem insistindo, há muito tempo, na importância de construirmos uma Proposta Curricular, em que o QSN esteja explícito e sistematizado, para que possa orientar o trabalho da Educação Infantil, Fundamental e EJA, numa perspectiva da Educação Inclusiva, permeando todo o processo.

1.7.1         Sobre o processo de elaboração do Quadro de Saberes Necessários
                                                            
Acreditamos que o comprometimento, empenho e dedicação dos vários atores na perspectiva de uma Educação Inclusiva, nas várias modalidades determina a construção de uma Proposta Curricular vá de encontro aos anseios da Rede Municipal, englobando valores e ensinamentos, concretizando o Projeto Político Pedagógico (PPP), expresso nele o perfil do educando que desejamos ajudar a formar de forma solidária, crítica e autônoma.[1]

1.7.2         Sobre o nosso horizonte: o educando que desejamos formar

Tendo a Educação como um direito social fundamental, o desafio maior é a construção de uma prática pedagógica que oportunize a quebra de preconceitos e barreiras sociais. Faz-se, assim, necessário a construção de uma escola criativa, humana, sensível, autônoma, de participação, acolhedora, socioeducativa e crítica para ajudarmos a promover uma sociedade educadora onde a formação dos educandos que queremos seja respeitada em toda a sua plenitude, levando-os a sua cidadania plena.

1.7.3 Desafios do mundo contemporâneo para a escola

A cultura do individualismo e violenta, incentivada pelo consumismo, disseminada pelos meios de comunicação de massa nos levam a repensar sobre uma educação que contrapõe a inversão desses valores, transmitindo a eles a promoção da reflexão e criticidade, fazendo da escola um espaço de relações democráticas.

1.7.4 Tarefas da Escola

Possibilitar novas formas de pensamento e comportamento através do letramento das artes e das ciências, sendo o currículo um instrumento de formação humana. Sua construção deve partir do que não está acessível ao educando, possibilitando o acesso a todos os instrumentos de materiais das artes; a criação de laços relacionais; a produção de leis e regras de convívio para si e para o coletivo para que possam sentir-se protagonistas e corresponsáveis atingindo assim o seu desenvolvimento pleno.

1.7.5  O que ensinar/aprender?

Buscando saberes que auxiliem o educando a se localizar, a se posicionar (mediação semiótica), e a intervir no mundo.
Fundamental, se faz que o educando aprenda a pensar, conhecer e estabelecer relações, conhecer e construir significados em níveis diferentes, através das perguntas, desafiando-os a pensar, e não a receber passivamente os conteúdos.
Para que os conteúdos procedimentais e atitudinais sejam trabalhados é preciso que a preocupação excessiva em cumprir os conteúdos conceituais sejam repensados.
                Alternativas significativa para isso, é o trabalho com projeto, temas geradores, estudo do meio, experimentação, problematização, para uma aprendizagem significativa, a fim de potencializar o máximo do seu desenvolvimento humano através das Ciências e das Artes.

1.8       Planejamento de atendimento à demanda

1.8.1         Conselho de Escola

 A Prefeitura do Município de Guarulhos possui uma Lei Orgânica Municipal que prevê a criação do Conselho Escolar e dá outras providências, conforme consta no Art. 1º que está descrito abaixo:

Fica instituído como órgão auxiliar da Rede Municipal de Ensino d Guarulhos o CONSELHO ESCOLAR, o qual terá a representação de pais, alunos maiores de 18 anos e de integrantes do quadro de Servidores Públicos Municipais da Administração Direta.

O artigo 3º prevê que  cada escola deverá ter montado o seu Conselho escolar, como consta abaixo:

A cada Unidade Educacional da Rede Municipal de Ensino corresponderá um Conselho Escolar, organizado com a colaboração técnica da Secretaria Municipal de Educação, que prestará a assessoria necessária nesse sentido.

Ao Conselho Escolar cabe determinar e aconselhar as direções das escolas sobre as prioridades de compras e gastos com as verbas recebidas. Ele determina onde serão gastos os recursos públicos. Normalmente as reuniões do Conselho Escolar acontecem 1 vez ao mês para que a direção preste contas e consulte os membros do Conselho.

1.8.2 APM: A escola não possui Associação de Pais e Mestres.

1.8.3 Grêmios estudantis: A Unidade não possui associação de Grêmio estudantil.

1.8.4 Assembleias: Periodicamente são realizadas assembleias que deliberam as prioridades da escola. Elas são elencadas e repassadas ao Conselho de Escola que delibera onde serão gastas as verbas que a Unidade recebe durante o ano.

1.8.5 Regência Compartilhada: As aulas de Língua Inglesa, Educação Artística, Educação Física e Educação Musical são compartilhadas com os docentes titulares das turmas. O professor titular acompanha e auxilia o especialista em diversas demandas que possam surgir.

1.8.6 Indicadores de avaliações externas (SAEB/IDEB): A escola foi inaugurada no ano de 2010  e os alunos matriculados na Unidade não chegaram a fazer a Prova Brasil, pois a Unidade atendia Educação Infantil e apenas os anos iniciais. Por este motivo, ainda não fomos avaliados pelo IDEB.

1.9 Situação física da escola:     
1.9.1 Dependências:

Segue o quadro completo das dependências da escola:

Dependências
Qtde
O que está inadequado?
Observações
Diretoria
1
Espaço não contempla as relações de interação da equipe gestora.

Secretaria
1


Sala dos Professores
2
Espaço não acomoda os professores da Unidade Escolar.

Biblioteca/Sala de Leitura
1
Funciona conjuntamente com a Brinquedoteca.  O acervo é limitado e não há um responsável (professor orientador) para a orientação do uso, fazendo com que a mesma esteja constantemente desorganizada.

Sala de Informática
1
O ambiente não comporta uma turma inteira de alunos e não há aulas regulamentadas de um professor especialista de informática.

Salas de aula
12


Almoxarifado
2


Despensa
2


Lavanderia
2


Refeitório
2


Pátio coberto
1


Quadra de esporte descoberta
1
Deve ser coberta, com piso apropriado e devidamente demarcada.

Cozinha
2


Área de serviço e depósito de material de limpeza
3


Sanitário de funcionários
6


Sanitário dos alunos
6


Sanitário de pessoas com necessidades especiais
3




1.9.2 Espaços para atividades pedagógicas e lazer:

A escola conta com o pátio e com a quadra, que são utilizadas  de diversas maneiras com o intuito do aluno se apropriar  de todos os espaços da escola. Além das tradicionais aulas de Educação Física, os alunos também utilizam esses espaços para atividades lúdicas e brincadeiras.

1.9.3 Bibliotecas/Sala de Leitura:

A escola possui uma biblioteca/sala de leitura,  conforme aparece no quadro das dependências. Há um espaço onde os livros são guardados, mas não há nenhum tipo de diferenciação do acervo. Além disso, a sala também funciona como brinquedoteca.

1.9.4 Estado de conservação:

A escola foi inaugurada no ano de 2010 e é limpa, bonita e conservada.

1.9.5 Conforto ambiental (iluminação, ventilação, etc):

O espaço da Unidade Escolar é amplo, iluminado e devidamente ventilado, as salas de aulas são amplas e espaçosas, todas possuem um armário onde as professoras podem guardar materiais e atividades pedagógicas, as literaturas infantis são acomodadas por cortina literária, que facilita o acesso aos educandos.

1.9.6 Recursos humanos e materiais:

1.9.6.1 Quantitativos do corpo docente: 31

1.9.6.2 Funções e perfil do diretor de escola:

·         Ter competência técnica, ética e profissional;
·         Conhecer a legislação que norteia a educação em nível Municipal, Estadual e Federal;
·         Conhecer a importância da conjuntura social, política e cultural e mundial, nacional e local e sua relação com o contexto educacional atual;
·         Ter habilidade em subsidiar a equipe educativa escolar no desenvolvimento do processo pedagógico dentro de uma proposta ética para fortalecer a integração entre a escola e a comunidade;
·         Conhecer as teorias e os fundamentos das normas legais e ter habilidade de relacioná-las com as teorias e os fundamentos das normas legais e ter habilidade de relacioná-las com as teorias e os fundamentos do processo pedagógico orientando a equipe escolar (Professor Coordenador Pedagógico, Professores e Pessoal de Apoio) na administração de conflitos que surgem no cotidiano escolar; 
·         Conhecer as principais correntes do pensamento politico-pedagógico que influenciam a Educação Brasileira: A escola europeia (Freud, Piaget, Vygotsky, Wallon e outros), a escola americana moderna de psicologia (Dewey, Brunner, Skinner e outros); a escola Sul americana (Paulo Freire e outros), a escola-empresa (voltada para o capitalismo neoliberal, e a escola Trilógica ( a importância da unificação dos campos da Ciência, Filosofia e Teologia);
·         Ser hábil na interlocução com a equipe escolar (Professor Coordenador Pedagógico, Professores e Pessoal de apoio) de modo que haja socialização de informações e de procedimentos da SME;
·         Ter habilidade em comunicar-se com a equipe escolar ( Professor Coordenador, professores,  e Pessoal de apoio), membros da comunidade (do entorno da escola) e demais pessoas usuárias da escola conduzindo democraticamente  a sua prática gestora.
·         Ter habilidade em administrar de forma tranquila as situações de conflito no interior da escola e decorrentes dos problemas psicossociais da comunidade escolar, assim como em subsidiar  e assessorar a equipe escolar para a mesma situação, no sentido de melhorar as relações humanas e profissionais.
·         Saber trabalhar em coletivo no exercício profissional, respeitando a singularidade e as contribuições de cada um, e valorizar as trocas de experiências profissionais de sua equipe escolar, de forma compartilhada.
·           Atuar     como     Diretor da Escola  sob   a   sua   responsabilidade,      orientando    e   acompanhando        o desenvolvimento das ações pedagógicas e administrativas;
·           Atuar como participante na integração da Rede Municipal de Ensino, em seus aspectos administrativos e pedagógicos;
·          Cumprir as normas legais e as determinações dos órgãos superiores;
·           Atuar como participante na implementação da política educacional e na elaboração do Plano Gestor da  SME;
·           Atuar como participante na elaboração da Proposta Pedagógica, do Regimento Escolar e do Plano de Gestão Escolar;
·          Dirigir, assessorar,     acompanhar,      orientar,  avaliar   e controlar    os   processos      educacionais     e administrativos;
·           Responsabilizar-se por informar ao Supervisor de Ensino, as condições de funcionamento e demandas da Escola sob a sua Direção, bem como os efeitos da implementação da política educacional;
·           Administrar situações de conflitos no sentido de melhorar as relações humanas e profissionais no interior  da escola e com a comunidade escolar;
·           Prestar orientação  técnica   e  pedagógica     à   equipe escolar    (Professor   Coordenador      Pedagógico,  Professores e Pessoal de Apoio) e providenciar a correção de falhas administrativas e pedagógicas.
·          Acompanhar  as atividades    pedagógicas     desenvolvidas     na  Escola,   analisando    os   progressos    e  as dificuldades e participando na elaboração de propostas alternativas, com vistas a atingir os objetivos de aprendizagem pelos alunos;
·          Estimular   a   equipe   escolar   (   Professor   Coordenador Pedagógico,   Professores   e   Pessoal   de   Apoio)   a propor estratégias de articulação entre os anos que compõem os ciclos de aprendizagem e entre os níveis da Educação Básica: Infantil Fundamental e Educação de Jovens e Adultos.
·           Estimular e subsidiar (com escritos de pesquisas/teorias/pensamentos acadêmicos e ou de   autores afins) a equipe escolar ( Professor Coordenador Pedagógico, Professores e Pessoal de Apoio ), nos horários coletivos de suas jornadas de trabalho e reuniões pedagógicas no sentido de auxiliar     sua  formação;
·           Verificar as atividades administrativas, visando à garantia do cumprimento das normas legais.

1.9.6.3.          Funções  e perfil do vice diretor de escola:

·         Cumprir e garantir o cumprimento das normas legais que norteiam o funcionamento da escola;
·         Auxiliar e apoiar o Diretor de Escola em toda a administração escolar; Responder pela escola quando na ausência e ou nos impedimentos legais do Diretor de Escola;
·         Subsidiar a equipe educativa escolar no desenvolvi mento do processo pedagógico dentro de uma proposta ética para fortalecer a integração entre a escola e a comunidade;
·         Participar da (re) construção do Projeto Político – Pedagógico e Plano de Gestão da escola em que atua;
·         Administrar conflitos surgidos no cotidiano escolar, assim como orientar a equipe escolar (Professor Coordenador Pedagógico, Professores, Agentes de Desenvolvimento Infantil e Pessoal de Apoio) para essa mesma ação;
·         Subsidiar a equipe educativa escolar no desenvolvi mento do processo pedagógico dentro de uma proposta ética para fortalecer a integração entre a escola e a comunidade; Interagir com a equipe escolar (Professor Coordenador Pedagógico, Professores e Pessoal de Apoio), com membros da comunidade (do entorno da escola) e demais pessoas usuárias da escola, de forma democrática, socializando informações e procedimentos da SME;
·         Estimular os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional;
·         Desenvolver atividades de apoio técnico-administrativo-pedagógico de alta complexidade que não requerem supervisão, tais como:

a) prestar assistência ao Diretor da Escola nas questões referentes ao Conselho Escolar, reuniões pedagógicas e administrativas, custeio e alimentação escolar;
b) manter registros necessários à demonstração das disponibilidades dos estoques da alimentação escolar;
c) promover medidas administrativas necessárias à conservação e preservação dos bens patrimoniais;
d) manter cadastro dos cargos e das funções, vagos e providos da unidade escolar.
Ter competência e ética profissional;
Ter habilidade em conduzir as atividades de apoio ao Diretor de Escola em todas as atividades técnico-administrativas e pedagógicas, que envolvam:
a-   Registros e Escrituração de todas as atividades, Recursos Materiais e Humanos, Conselho Escolar, Reuniões Pedagógicas e Administrativas, Custeio, Alimentação Escolar e Bens Patrimoniais;
b-   Conhecer a legislação que norteia a Educação, em nível Municipal, Estadual e Federal;
c-   Ser hábil na elaboração de propostas, auxiliando o Diretor, equipe docente e demais profissionais e membros dos colegiados da escola, para a construção do Projeto Político Pedagógico e Plano de Gestão da unidade escolar em que atua;
d-   Conhecer a importância da conjuntura social, política e cultural mundial, nacional e local e sua relação com o contexto educacional atual;
e-   Ter disposição em subsidiar a equipe educativa escolar no desenvolvimento do processo pedagógico dentro de uma proposta ética para fortalecer a integração entre a escola e a comunidade;
f-    Ter habilidade em estimular os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional;
g-   Conhecer as teorias e os fundamentos das normas legais relacionando - as com as teorias e os fundamentos do processo pedagógico;
h-   Conhecer as principais correntes do pensamento político-pedagógico mundial que influenciaram historicamente a Educação Brasileira, buscando relacioná-las às atuais, de forma a subsidiar a constante (re)construção de ações democráticas na escola.
i-     Possuir destreza na interlocução com a equipe escolar (Professor Coordenador Pedagógico, Professores e Pessoal de Apoio), membros da comunidade ( do entorno da escola ) e demais pessoas usuárias da escola, conduzindo democraticamente sua prática gestora, de modo que haja socialização de informações e de procedimentos da SME;
j-    Ter habilidade em administrar de forma tranquila as situações de conflitos no interior da escola e decorrentes de problemas psicossociais da comunidade escolar, assim como em subsidiar e assessorar a equipe escolar para a mesma situação, no sentido de melhorar as relações humanas e profissionais;
k-   Saber trabalhar em coletivo no exercício profissional, respeitando a singularidade e as contribuições de cada um, e valorizar as trocas de experiências profissionais com sua equipe escolar, de forma compartilhada.

1.9.6.4 Função do  Professor Coordenador Pedagógico:

·         Cumprir e garantir o cumprimento das normas legais que norteiam o funcionamento da escola, no âmbito de sua competência;
·         Levantar o perfil da escola para um trabalho de equipe, condição essencial de aperfeiçoamento do fazer pedagógico em sala de aula;
·         Diagnosticar as necessidades pedagógicas da unidade escolar e propor ações conjuntas com a equipe escolar;
·         Coordenar, orientar, sistematizar o desenvolvimento do trabalho pedagógico na unidade escolar, em conjunto com a equipe escolar, fortalecendo o Projeto Político-Pedagógico;
·         Planejar e coordenar a hora-atividade com a equipe escolar, bem como todas as atividades pedagógicas do cotidiano da escola;
·         Participar da (re) construção do Projeto Político Pedagógico, Regimento Interno e Plano de Gestão da unidade escolar em que atua;
·         Articular o trabalho pedagógico da equipe docente da escola;
·         Articular os diferentes registros do fazer pedagógico da unidade escolar;
·         Participar das atividades de formação organizadas pela SME;
·         Elaborar, com a equipe escolar, os instrumentos de diagnósticos e avaliação do processo de ensino- aprendizagem dos educandos para avaliar a aprendizagem dos alunos, visando melhoria do processo educacional;
·         Orientar e subsidiar a equipe docente nos horários coletivos pedagógicos;
·         Subsidiar a equipe educativa escolar no desenvolvimento do processo pedagógico dentro de uma proposta ética para fortalecer a integração entre a escola e a comunidade, analisando os progressos e as dificuldades e participando na elaboração de propostas alternativas, com vistas a atingir os objetivos de aprendizagem pelos alunos;
·         Estimular e subsidiar a equipe docente a propor estratégias de articulação entre os anos que compõem os ciclos de aprendizagem e entre os níveis da Educação Básica: Infantil, Fundamental e Educação de Jovens e Adultos;
·         Estimular e subsidiar (com escritos de pesquisas/teorias/pensamentos acadêmicos e ou de autores afins) a equipe docente, nos horários coletivos de suas jornadas de trabalho e reuniões pedagógicas, no sentido de auxiliar sua formação;
·         Ter competência e ética profissional;
·         Conhecer a legislação que norteia a Educação, em nível Municipal, Estadual e Federal;
·         Conhecer as principais correntes do pensamento político pedagógico mundial que influenciaram historicamente a Educação Brasileira, buscando relacioná-las às atuais, de forma a subsidiar a constante (re) construção de ações democráticas na escola;
·         Ter habilidade em estimular os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional;
·         Ser hábil na elaboração de propostas, auxiliando a Direção, os Professores, os demais profissionais e membros dos colegiados da escola, para a construção do Projeto Político Pedagógico, Regimento Interno e Plano de Gestão da unidade escolar em que atua;
·         Conhecer a importância da conjuntura social, política e cultural mundial, nacional e local e sua relação com o contexto educacional atual;
·         Ter disposição em subsidiar a equipe educativa escolar no desenvolvimento do processo pedagógico dentro de uma proposta ética para fortalecer a integração entre a escola e a comunidade;
·         Conhecer as teorias e os fundamentos das normas legais e ter habilidade de relacioná-las com as teorias e os fundamentos do processo pedagógico, orientando a equipe escolar (Professor Coordenador Pedagógico, Professores, Agentes de Desenvolvimento Infantil e Pessoal de Apoio) na administração de conflitos que surgem no cotidiano escolar;
·         Possuir destreza na interlocução com a equipe escolar (Diretor de Escola, Vice-Diretor, Professores, Agentes de Desenvolvimento Infantil e Pessoal de Apoio), pais e ou responsáveis, comunidade e demais pessoas usuárias da escola, conduzindo democraticamente sua prática profissional, socializando informações e procedimentos pertinentes;
·         Ter habilidade em administrar de forma tranquila as situações de conflitos no interior da escola e decorrentes de problemas psicossociais da comunidade escolar, assim como em subsidiar e assessorar a equipe escolar para a mesma situação, no sentido de melhorar as relações humanas e profissionais;
·         Saber trabalhar em coletivo no exercício profissional, respeitando a singularidade e as contribuições de cada um e valorizando as trocas de experiências profissionais com sua equipe escolar, de forma compartilhada.

1.9.6.5 Função do Assistente de Gestão Escolar

·         Prestar atendimento ao público em geral;
·         Colaborar com a direção da Unidade Escolar no planejamento, execução e controles das atividades escolares;
·         Coordenar as atividades da secretaria da escola e do pessoal;
·         Auxiliar, proceder à escrituração escolar relativo à matrícula, frequência e histórico escolar, expedição de certificados de conclusão de ciclos e/ou séries e outros documentos relativos à vida escolar;
·         Manter registros de levantamento de dados estatísticos e informações educacionais;
·         Organizar e manter atualizados cadastros, arquivos, livros administrativos e outros instrumentos de escrituração da unidade escolar;
·         Manter atualizados registro e controle de frequência do pessoal docente e administrativo da escola;
·         Redigir documentos destinados à comunicação, arquivo, informação e outros expedientes administrativos e pedagógicos;
·         Realizar trabalhos de digitação e atendimento telefônico;
·         Auxiliar ao Conselho Escolar e PROREDE;
·         Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado por seu superior hierárquico;
·         Obedecer às normas de segurança;
·         Executar outras atividades afins à sua Unidade Funcional, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata;
·         Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das demais atividades;
·         Manter organizados,limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.



1.9.6.6. Função do Professor de Educação Básica;

·         Promover aprendizagens significativas, que favoreçam a inclusão dos educandos no mundo da cultura, da ciência, da arte e  do trabalho;
·         Desenvolver o trabalho considerando a  pluralidade sócio-cultural, respeitando a diversidade dos educandos, tendo   em   vista   o   desenvolvimento   de   valores,   atitudes,   do   sentido   de   justiça,  de   solidariedade   e   ética,   essenciais   ao convívio social;
·         Participar das reuniões pedagógico-administrativas e de atividades relacionadas ao Projeto Político Pedagógico da  escola;   Planejar,   elaborar,   desenvolver,   avaliar   e   responsabilizar-se   pelas   atividades   pedagógicas   em   conjunto   com   o coletivo da escola, embasando- se nas diretrizes da Secretaria Municipal de Educação;
·         Discutir coletivamente a organização e utilização dos espaços, dos equipamentos, dos materiais pedagógicos e recursos disponíveis na escola e comunidade;
·         Propor     e desenvolver      estratégias  pedagógicas       diferenciadas     e/ou   encaminhamentos,         quando     necessário     para    os  educandos        que   necessitem      de   maior    atenção     em    relação    aos    aspectos     específicos    do   desenvolvimento        e   da  aprendizagem;
·         Manter diálogo frequente com os pais dos educandos ou seus responsáveis, informando-os sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagem, e obtendo deles dados que possam facilitar o processo educativo;
·         Elaborar, desenvolver, acompanhar e avaliar coletivamente os projetos desenvolvidos pela/na escola e seus resultados no processo de desenvolvimento e aprendizagem dos educandos;
·         Participar dos diversos espaços formativos que contribuam para sua prática pedagógica;
·         Participar da elaboração do Calendário Escolar, respeitando a carga horária anual, conforme  legislação     vigente;  
·         Articular a integração     escola-família-comunidade,         de  modo     a  favorecer    ações    conjuntas;   
·         Manter atualizados os Diários   de   Classe   e   demais   registros   que   revelem   o   processo   de   desenvolvimento   e   aprendizagem   dos educandos;  
·         Prestar  atendimento   aos   educandos   quando  enfermos   ou   adoentados   e,   se   necessário,   acompanhá-los   à  residência ou para eventual assistência médica, mediante autorização de seu superior;
·         Comunicar aos gestores da escola casos de doenças infecto contagiosas entre os educandos e/ou comunidade escolar;
·         Acompanhar, coordenar e orientar os momentos de merenda escolar, bem como auxiliar os educandos com dificuldades motoras na alimentação e higiene, com vistas  ao   desenvolvimento   de   sua   autonomia;  
·         Estar  atento  e   responsabilizar-se   pelos   educandos   durante   o  período   de atividades escolares;
·         Realizar avaliação pedagógica dos alunos com deficiência, visando sua inserção na classe (regular ou especial) mais adequada ao seu desenvolvimento global; favorecer a inclusão social dos educandos com necessidades educativas especiais, orientar e acompanhar os educandos na entrada e saída do período, na organização e cuidados com seus pertences pessoais; participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado por seu superior  hierárquico;  
·         Obedecer  às   normas   de   segurança;  
·         Executar outras  atividades   afins   à   sua   Unidade   Funcional, a   partir   das necessidades   e   demandas   da   área   e   de   conformidade   com   as   orientações   dadas   pela   sua   chefia  imediata;  
·         Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das demais atividades;
·         Manter organizados, limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

1.9.6.7 Função das cozinheiras;

·         Preparar refeições conforme instruções e cardápios pré-estabelecidos por nutricionistas, zelando pelo registro diário do número de refeições servidas e aceitação do cardápio pelos alunos.
·         Orientar as auxiliares quanto ao pré-preparo dos gêneros alimentícios. Responsabilizar-se pelo recebimento e armazenamento dos gêneros alimentícios, observando suas quantidades, qualidade e prazos de validade.
·         Garantir a limpeza e higienização geral de cozinhas, despensas, utensílios e equipamentos em geral. Preencher formulários de controle de estoque de gêneros alimentícios em conjunto com a chefia imediata.
·         Zelar pelo armazenamento e guarda adequada dos utensílios e equipamentos de trabalho.
·         Manter a chefia imediata informada de qualquer acontecimento ou situação inadequada que impeça o desenvolvimento do trabalho. Executar outras atividades que lhe forem delegadas pelos níveis hierárquicos superiores, relacionados à sua área de atuação.
·         Participar das atividades pedagógicas desenvolvidas pela Unidade Educativa, quando solicitado pela chefia imediata.

1.9.6.8. Função dos Agentes de limpeza Proguaru;
·         Abrir, retirar as tampas e entra em bueiros;
·         Efetuar a limpeza de galerias, valas de drenagens, travessias e bueiros (bocas de lobo);
·         Roçar, rastelar e recolher capim de terrenos públicos e vias públicas; efetuar a roçagem em córregos, áreas públicas e valas de drenagem do município;
·         Separar e vestir equipamentos de proteção individual;
·         Separar  e transportar ferramentas a serem utilizadas nos serviços;
·         Carregar equipamentos de segurança e ferramentas necessárias às atividades, tais como enxadas, cones e vassouras;
·         Sinalizar locais;
·         Carregar e descarregar peruas, vans, ônibus e caminhões com materiais de consumo interno da área;
·         Realizar limpeza manual em leitos e margens de córregos;
·         Retirar objetos e animais mortos de pequeno porte de logradouros, córregos e áreas públicas;
·         Realizar atividades de varrição e limpeza em vias públicas e terrenos públicos, remove os resíduos da varrição e entulho depositados nos logradouros;
·         Prepara materiais (cal) para a pintura de guias e tampas de bueiros; lavar praças, ruas e vielas;
·         Abastecer o caminhão pipa com água de reuso;
·         Executar trabalhos de limpeza em geral de próprios públicos; manipular e diluir produtos de limpeza, repor materiais de higiene;
·         Controlar materiais de limpeza; acompanhar e auxiliar na desobstrução feita pelo caminhão hidrovácuo.

1.9.6.9.Quantitativos do corpo discente: 807 alunos

1.9.7.0.Quantitativos de cargos administrativos:
01 Diretor de escola
01 Vice diretor de escola
01 Professor Coordenador Pedagógico
02 Assistentes de gestão escolar
01 Agente escolar

1.9.8 Vínculos funcionais: o vínculo de trabalho é celetista.

1.9.8.1 Nível de formação inicial e acesso à formação continuada (qualificação): a formação inicial para acesso ao cargo de professor, é Pedagogia/ Normal Superior
Condições de trabalho e estudo dos professores na escola: os professores possuem a hora atividade como espaço de formação em horário de trabalho.
1.9.9 Recursos Financeiros: ProRede e PDDE

1.9.9.1 Materiais Permanentes: Ver anexo III

1.10 Gestão da escola:

1.10.1 Forma de provimento da direção: O provimento da direção das escolas da Prefeitura Municipal de Guarulhos  é realizado através de concurso público. Os vice diretores prestam concurso público, porém o cargo é de confiança do diretor da escola, que pode fazer a escolha do vice diretor. O Coordenador Pedagógico, que  é escolhido entre os professores da Unidade Escolar, acessa ao cargo através de  concurso público interno.

1.10.2 Estilo de gestão: O estilo de gestão adotado é a democrático. A gestão da E.P.G. Gianfrancesco Guarnieri tenta discutir e problematizar todas as decisões  com o coletivo escolar.

1.10.3 Funcionamento de biblioteca: para o uso do local onde ficam armazenados os livros é estipulado um rodízio semanal e as professoras podem utilizar o espaço de acordo com a programação.

1.10.4 Funcionamento da Secretaria:  A Secretaria da Unidade funciona das 7h às 18h de segunda à sexta-feira.
1.10.5 Sistema de Coleta e registro de dados: CPQD, SICOP e SIPEX

1.11 Organização da escola e do ensino: 

1.11.1 Estatuto, regimento: a escola ainda não possui um regimento escolar interno.

1.11.2 Planos e projetos existentes: Verificar anexo II

1.11.3 Constituição de turmas: normalmente as turmas são constituídas  utilizando o critério da  faixa etária dos educandos;
a- número de turmas: 12 turmas no período da manhã, quartos e quintos anos e 12 turmas da tarde, segundos e terceiros anos;
b- períodos ou turnos de funcionamento:  a escola funciona em dois turnos: manhã e tarde;
c-  organização em séries ou ciclos: a escola está organizada em ciclos de aprendizagem;
d- existência de classes de aceleração: a Rede de Guarulhos não possui classes de aceleração;



2.   MARCO REFERENCIAL
2.1 - SITUACIONAL
2.1.1 Realidade em Geral
        Vemos o mundo vivendo um momento complexo de um lado, altas tecnologias de comunicação, de outro relações interpessoais, abaladas pelas distância entre as pessoas, e falta de sensibilidade e humanismo.
Um mundo de ações rápidas, onde as informações chegam e já se tornam obsoletas. Uma enorme diversidade de ideias, pessoas reivindicando seus direitos e esquecendo de seus deveres, valorizando mais o ter do que o ser, invertendo os valores, com desigualdades sociais, violência, impunidade, racismo, falta de educação, insegurança e desrespeito aos idosos. No entanto desejamos o oposto de tudo isto. Acreditamos que há necessidade de resgate de valores e pessoas empenhadas em fazer a diferença.
2.2 - FILOSÓFICO
2.2.1 - Sociedade
Uma sociedade que assuma o enfrentamento às resistências para a promoção da igualdade e equidade perante os direitos humanos, responsável por seus direitos e deveres, para alavancar a participação social dos cidadãos.
2.2.2 - Ser Humano
Desejamos um ser humano em sua essência, um ser único, pensante, crítico, capaz de lidar com as diferenças colocando–se no lugar do outro capaz de conhecer a si mesmo e de vislumbrar um mundo melhor.
Alguém que pense no passado, se posicione no presente e que sonhe com o futuro sem preconceitos. Que viva valores como respeito, integridade, honestidade, alguém desejosos de aprender, que busque o conhecimento e também consiga enxergar seu potencial, que conheça o seu próprio valor, que seja também solidário, idealista.
2.2.3 - Finalidades da Escola
Desejamos uma escola que possibilite ao aluno refletir e participar ativamente na sociedade de forma crítica e responsável.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           
Promover a oportunidade do saber e ensinar a conviver orientada por princípios e valores, possibilitando ao educando o conhecimento dos seus direitos e a importância da ética como norteadora para a vida.
Formar pessoas capazes de reconhecer a necessidade dos saberes formais e eruditos (vastos e variados), para aplicá-los nas suas vidas.

2.3 - OPERATIVO
2.3.1 - Trabalho com o QSN
Os documentos QSN e as Publicações Curriculares da Rede devem ser usados como norteadores da prática e das habilidades que devem ser trabalhadas e desenvolvidas de acordo com a realidade e interesse dos alunos e professores.
2.3.2 - Metodologia de ensino
Planejamento coletivo com a participação do educando, que favoreça práticas diversificadas, valorizando a ludicidade e os recursos informatizados com metodologias dinâmicas.
2.3.3 - Relação professor-aluno/disciplina
Uma relação baseada na confiança, respeito, diálogo, justiça, troca e comprometimento de todos e que exerçam atribuições promovendo a igualdade, liberdade, solidariedade e amor. Uma relação humana e que valorize as individualidades e várias possibilidades de leitura de mundo.
2.3.4 - Avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem deve ser contínua e global, por vezes,  dando subsídios para o replanejamento de ações.
A escola precisa ter autonomia para utilizar métodos significativos neste processo e que tenham objetivos claros para alunos e familiares.
2.3.5- Trabalho com a inclusão
O trabalho com a inclusão em sala regular de ensino, amparado por formações que qualifiquem o educador para o atendimento desses alunos.
Envolver no planejamento, parceiros especializados que contribuam nos esclarecimentos das especificidades existentes na U.E.
Necessidade de expansão de rede de atendimento especializado dentro das Unidades Escolares, para melhor amparo pedagógico desses alunos.
2.3.6- Perfil dos professores
O papel dos professores da nossa escola deve ser de comprometimento, inspirador de cidadão crítico, ético, reflexivo, satisfeito e feliz, principalmente com o aluno e o aprendizado do mesmo, para tanto é necessário se manter atualizado em constante formação, bem assistido pedagogicamente,  politicamente e legalmente.
Desejamos professores que integrem e respeitem a comunidade. Um perfil que saiba trabalhar em equipe, que troque experiências em busca de um trabalho global, interagindo com a comunidade.
2.3.7 Perfil do professor coordenador pedagógico
O perfil do coordenador deve ser de liderança e organização, comprometida com o seu trabalho pedagógico, realizando seu papel de mediador com professores, alunos, comunidade, família, gestão e Secretaria da Educação e que compartilhe ideias e conhecimentos, promovendo momentos de socialização de práticas para mediação dos aspectos qualitativos e quantitativos.
2.3.8- Perfil da direção
Observações: As respostas ao questionário do Marco Diagnostico/Operativo para a elaboração do P.P.P. ocorreram no período de 07/04/2014 a 29/04/2014, com a análise do perfil da direção vigente.
Portaria 101/2014: designa a contar a partir de 05/03/2014 a servidora Rita Cassia Silva Araujo CF:26601 para desempenhar em substituição as atividades de diretor de escola na E.P.G Gianfrancesco Guarnieri, no impedimento de Judite Maria Candido.
Portaria 1611/2014: admite Gisele Recco Tendeiro para a função de Diretor de escola, vaga criada pela Lei Municipal 6564/2009, em 19/08/2014.
Desejamos uma direção democrática, capaz de reconhecer e valorizar a equipe escolar (docente, discente, funcionários e comunidade) priorizando os valores humanos.
Que a gestão tenha habilidades para resolutividade de conflitos através do diálogo, de maneira harmônica e transparente.
Que os movimentos e decisões coletivas sejam consideradas e respeitadas em prol da qualidade social educativa de forma ética, por meio de uma liderança consistente.
2.3.9 - Perfil dos demais profissionais da escola
Profissionais cientes das suas atribuições podendo desempenhá-las com ética, e que sejam acolhidos e envolvidos no contexto escolar.
2.3.10 - Relações interpessoais na escola
Que as relações sejam baseadas no respeito mútuo e a valorização dos aspectos positivos postados no dialogo e trabalho em conjunto de maneira ética, respeitando a individualidade e priorizando o profissionalismo, mesmo com a existência de uma hierarquia, mas que haja respeito às diferentes ações e opiniões.
2.3.11 - Participação da família
Que se construa parceria, baseada na atuação direta do processo construtivo e deliberativo do contexto educacional que se deseja, par que assim reconheçam-se como atores sociais desse espaço público.
2.3.12- Estrutura e organização da escola
A Unidade Escolar deve ter estrutura física e humana que atenda a demanda e organização dos espaços, horários e que tal estrutura contemple as ações escolares.
A organização pautada no amor ao próximo e respeito aos seres humanos com integração aos educandos e acessibilidade, além de espaços diversificados para determinadas aprendizagens.
Que o ambiente seja agradável e favorável a realização de um bom trabalho pedagógico possibilitando suporte por profissionais especializados de diversos segmentos. (Ex: Sala de Artes, Quadra Poliesportiva, Laboratório de Pesquisas).
2.3.13 - Relacionamento com outras escolas da Prefeitura
Desejamos a interação com diferentes Unidades Escolares, onde possamos interligar as unidades escolares, propiciando um relacionamento de união, onde todos conheçam a realidade uma das outras.
2.3.14- Relacionamento com a Secretaria de Educação
Desejamos também, que a Secretaria Municipal de Educação esteja mais presente nas vivências das atividades desenvolvidas, auxiliando na valorização do grupo.
Que possamos ter um relacionamento de maior autonomia na tomada de decisões para facilitar e agilizar as ações na U.E. , e que promova confiança, estímulo e parceria, que estabeleça um canal de comunicação com os docentes.
Desejamos que haja também uma relação de parceria que atende às necessidades da comunidade e que a rede tenha como prioridade respeito aos profissionais da educação.
2.3.15 – Hora-atividade
        Garanta parceria para abordagem de temáticas atuais, socialização de práticas, formação permanente, planejamento e discussão para promoção de políticas educacionais.
2.3.16– Participação e organização dos alunos
Alunos atuantes como protagonistas do seu currículo para emancipação da educação libertadora “Paulo Freire”.
Que se envolva na organização e na ocupação dos seus espaços de aprendizagem.
2.3.17 – Participação da comunidade escolar
Estabelecer parcerias com as diversas organizações pertencentes à comunidade, que dialoguem através de atividades em rede.






















3.   MARCO OPERACIONAL

3.1 Quadro de Saberes Necessários (QSN/Proposta Curricular)

O Q.S.N./Proposta Curricular, é um instrumento norteador que concede autonomia na construção do Plano de Ensino da Unidade Escolar como um todo,auxiliando os educadores no planejamento individual e coletivo, facilitando e direcionando a prática pedagógica.
Enquanto norteador aponta as diretrizes que se deve ter como base na elaboração dos projetos pedagógicos, desenvolvidos na U.E. visando contemplar todas as ações destacadas durante o planejamento anual. Essas ações têm como principal objetivo o desenvolvimento social e ativo do indivíduo.
Destacam-se alguns obstáculos encontrados diariamente para que as ações pedagógicas aconteçam de forma adequada: a demanda burocrática direcionada ao educador dificulta o desenvolvimento das ações planejadas.  Há excesso de alunos em sala de aula, que muitas vezes inviabiliza o alcance dos objetivos desejados; o remanejamento de alunos pela ausência de professores volantes e a ausência do olhar para a diversidade.

Necessidades da U.E.

·         Discutir com os dirigentes da Rede a necessidade de redução do número de alunos por educador, conforme está previsto no Plano Nacional de Educação;
·         Dialogar com os dirigentes da Rede  a necessidade de um professor volante, por período e que o mesmo fique disponível na Unidade para cobrir ausências e licenças médicas;
·         Refletir sobre a adaptação e reorganização dos documentos oficiais;
·         Sensibilizar para o aprimoramento do planejamento anual  que será direcionador do planejamento  semanal.
·          Construir um planejamento por ano/ciclo, que será direcionador do planejamento quinzenal/semanal.
·         Garantir a formação permanente em H.A.  e a socialização de práticas.

3.2 Tempos e Espaços

Destacamos alguns pontos que se evidenciam positivamente como o espaço multidisciplinar que disponibiliza acervo de livros, jogos, materiais e brinquedos pedagógicos, sala de informática, pátio, parque, quadra. Também devemos levar em conta que para uma boa utilização do espaço o planejamento coletivo e individual do corpo docente e discente são fatores que contribuem para a prática pedagógica dinâmica, lúdica e eficaz em seus variados tempos e espaços. Além da sensibilidade do olhar em detectar que qualquer localidade interna ou externa  se constitui como espaço de aprendizagem e que pode contribuir para uma perspectiva transdisciplinar, ou seja, além dos muros escolares.

O excesso de alunos em sala, o remanejamento de alunos para outras salas na ausência do professor, a falta de profissionais especializados para atuar nos espaços diferenciados são fatores que prejudicam o tempo e o espaço, apesar da organização e administração escolar.
Um desses obstáculos é a demanda burocrática, ou seja, o educador destina um tempo grande de sua prática para atender uma grande demanda de preenchimento de formulários oficiais.
Para a utilização  dos espaços  há necessidade de readequação contínua dos planejamentos  e organização constante para sua utilização. Há falta  de mais  profissionais específicos, tais como agente escolar, professor volante e cuidador para realizar serviços de locomoção, alimentação e higiene.
A falta de uma quadra coberta prejudica a realização de práticas esportivas e  a escola não possui  palco para apresentações.
A escola detecta a ausência de espaços como sala de dança, laboratório de ciências, sala de música, ateliê de artes, sala de artes marciais e sala de multimeios, anfiteatro, etc..
A sala onde estão acondicionados os livros não funciona como uma biblioteca/sala de leitura, pois não possuímos um profissional que possa organizar o acervo, tombar os livros e fazer empréstimos periódicos, além de sensibilizar os pequenos leitores pelo gosto literário.
Gostaríamos também que houvesse um professor de informática e não apenas um monitor, pois questões pedagógicas relacionadas à alfabetização digital e iniciação às TIDCs não são contempladas nas aulas por falta de conhecimento e tempo especifico destinado a estes saberes.

Necessidades da U.E.

·   Adequação de mobiliário (cadeiras e carteiras);
·   Planejamento docente e discente para reorganização do espaço multidisciplinar;
·   Reformulação de formulários e documentos;
·   Quadra coberta para o desenvolvimento das atividades esportivas.
·   Adequação e reparos do Laboratório de Informática, (mobiliário e digital).
·   Professor exclusivo para  Sala de Leitura;
·   Professor exclusivo para Laboratório de Informática.
·   Professor de dança, artes marciais, yoga, entre outros.

3.3  Metodologia de Ensino

A Metodologia de ensino é baseada na conscientização, comprometimento e autonomia do professor  de planejar de acordo com   as necessidades e  realidade dos alunos.
O que tem favorecido é a disponibilidade de vários espaços, recursos e materiais (didáticos e tecnológicos), onde se torna possível pensar em estratégias que propiciem práticas diversificadas e materiais disponíveis no espaço multidisciplinar como: jogos, kits pedagógicos e demais equipamentos.
O planejamento individual, os projetos pedagógicos e socialização de práticas, potencializam novos olhares metodológicos. 
A escola possui um acervo limitado, restrito a poucos  títulos que atendem apenas a faixa etária infantil e não consegue abarcar o publico infanto-juvenil.
A escola organiza os materiais de papelaria em um almoxarifado e os mesmos devem ser pedidos com antecedência, de acordo com o planejamento prévio. A solicitação previa dificulta o dinamismo das relações. A escola não possui um trabalho metodológico institucional, pois cada docente utiliza a metodologia de ensino que considera pertinente.

Necessidades da U.E.

·       Reconhecer-se  e atuar como mediador do processo ensino-aprendizagem;
·       Permitir o protagonismo dos alunos, na autonomia de construção do seu conhecimento;
·      Adquirir  acervo literário infantil e infanto-juvenil;
·      Discutir a dinâmica de retirada de materiais;
·      Criar um Regimento Interno que regulamente questões relacionadas ao uso de determinados materiais;
·      Promover a Metodologia do Trabalho com Projetos e Sequências Didáticas abrangendo contextos interdisciplinares e transdisciplinares.

3. 4  Relação Professor-Aluno/Disciplina

A gestão de sala de aula é realizada pelo comprometimento de cada profissional, postura orientadora na construção de um ambiente colaborativo saudável com propostas claras e comuns a todos, no contexto de pluralismo de ideias, garantindo por meio da diversidade, condições de igualdade e equidade aos educandos.
Porém, ainda há uma minoria que apresenta dificuldades em respeitar as individualidades e a diversidade. A indisciplina é o fruto de relações não cuidadas,  de uma educação bancária (FREIRE, 2011) e da falta de respeito pelas ideias do outro, devem ser sanadas com diálogos constantes. É preciso estabelecer um diálogo e poder compreender seus anseios e expectativas, mas procurando destacar as responsabilidades de ambos dentro do processo.
Podemos perceber que ainda não há clareza sobre quais são os direitos e deveres de cada um, quando o assunto é convívio no espaço escolar.
Falta também um Regimento Escolar que possibilite regras de convivência para que se evidencie os direitos e deveres.
Foi percebido por alguns profissionais que a desvalorização social do professor na sociedade provoca reflexos  em seu trabalho diário, pois alguns não se sentem valorizados e respeitados em sua profissão. 

Necessidades da U.E.
·        Promover formações que consolidem o olhar para o respeito às individualidades e singularidades;
·                    Desenvolver ações de fortalecimento e empoderamento das minorias;
·                    Possibilitar o diálogo permanente e formativo para a promoção da Garantia de Direitos Humanos;
·                    Formular ações que esclareçam os direitos e deveres dos alunos, comunidade e professores;
·                    Criar  um Regimento Escolar;



3.5  Avaliação da Aprendizagem

A escola realiza dois tipos de  avaliação: diagnóstica, processual/contínua. A primeira  é elaborada para a concretização do Plano de Ação, com o olhar direcionado aos educandos e comunidade de maneira global, ética e moral. A avaliação processual/contínua ocorre durante todo o ano letivo, de acordo com a aquisição dos saberes  trabalhados.
O caráter primordial da avaliação é  indicar as fragilidades e potencialidades do processo ensino-aprendizagem  da instituição e da sala de aula. A avaliação é utilizada para replanejar as ações pedagógicas e como correção dos trajetos percorridos.
Outras ferramentas que também contribuem são: o caderno diagnóstico e os demais registros que permitem maior visibilidade sobre as práticas pedagógicas e as questões de aprendizagem, que levam a uma avaliação mais significativa.
A linguagem do Registro-Síntese Avaliativo é de difícil compreensão para os pais e para as famílias cabendo ao educador a necessidade de esclarecer o processo avaliativo.   
Realizamos avaliações bimestrais no processo de alfabetização através de sondagens diagnosticas, além de avaliações interdisciplinares, que são utilizadas como parâmetro para a construção de novas ações. Uma questão importante que dificulta a avaliação é a baixa assiduidade de alguns educandos e educadores.

Necessidades da U.E.

·  Discutir com os dirigentes da Rede sobre a reformulação  do Registro Síntese Avaliativo;
· Promover ações que estimulem a frequência regular do aluno na U.E.;
· Construir espaços formativos sobre avaliação e planejamento;
· Criar espaços para a realização de sondagens.


3.6  Hora-Atividade

A Hora-Atividade é um espaço formativo dentro do horário de trabalho e auxilia os educadores em seus anseios, dúvidas e angústias.
A escola  organiza a segmentação dos trabalhos, a objetividade, a sequência e o engajamento do colegiado da escola e da coordenação priorizando o desenvolvimento de propostas que atendam às demandas da escola e do Plano de Ação.
 O encontro de professores de períodos distintos favorece o envolvimento e a socialização de práticas e troca de experiências. A realização de atividades diversificadas procuram dialogar com bases teóricas de interesse coletivo.
 O pouco tempo para troca de experiências e para planejar, devido ao excesso de registros burocráticos simultâneos (P.S.E., planilhas de faltas, controles de comprovante de endereços, controles de autorização e planilhas para aplicação de flúor) dificultam o trabalho do professor.

Necessidades da U.E.

·                   Garantir a pontualidade dos educadores;
·                   Sensibilizar  e convencer os docentes para o envolvimento responsável;
·                   Desenvolver  projetos formativos;
·                   Criar tempos e espaços de maior socialização entre os pares;


3.7 Trabalho com a Inclusão

Os profissionais envolvidos acreditam que os estagiários que atuam na Unidade, juntamente com os professores em Sala de aula auxiliam o trabalho com inclusão.
 A E.P.G. Gianfrancesco Guarnieri é um espaço que reconhece as diferenças de cada educando e elas  são respeitadas pelos profissionais envolvidos no trabalho. Além disso, possuímos diversos materiais para o atendimento diferenciado a este publico. Nossa escola foi construída com rampas de acessibilidade a todos os pavimentos e à quadra. Os profissionais da unidade estão envolvidos mas não conhecem a legislação que aborda a inclusão. Os professores de sala regular são comprometidos  e pesquisam sobre o assunto para melhorar suas práticas. Além disso, a Secretaria da Educação e a escola oferecem formações constantes para que  os professores conheçam novas formas de trabalho  e conhecimento para lidar com o atendimento às crianças com deficiência. A gestão da escola encaminha os alunos com deficiências  a atendimentos especializados. A equipe gestora e quadro docente procuram promover a equidade entre os alunos de forma a oferecer atividades possíveis que respeitem as diferenças  e quando necessário encaminham a outros especialistas. Os alunos que são encaminhados são atendidos pela UBS/NAAB Jandaia.
A escola procura acolher  e garantir a permanência desses alunos, com o olhar para um sujeito de potencialidades que é capaz  e têm direitos devidamente respeitados, priorizando a qualidade dos tempos e espaços.
Apesar de todos os avanços conquistados ao longo dos anos pela Rede Municipal de Guarulhos, ainda nos deparamos com  a falta de profissionais nas escolas. A Rede apresenta grande rotatividade de profissionais da educação devido às condições de trabalho e à formação. Poucos professores possuem habilitação específica para trabalhar com crianças deficientes. Os profissionais que atuam nas salas regulares lidam com grande número de crianças em sala de aula, fazendo com que a atenção dispensada aos alunos deficientes seja menor. Já existe na Rede estagiários que auxiliam os professores no trabalho com crianças deficientes, mas ainda não há um por aluno. Acreditamos que além dos professores os demais profissionais da escola também deveriam ter formações sobre as deficiências e como acolhê-las.
As famílias ainda possuem dificuldades de entendimento em relação a alguns tipos de síndromes e deficiências. Em muitos casos, as famílias  não entendem os motivos pelos quais as crianças são encaminhadas às salas de AEE,  e demonstram resistência aos encaminhamentos, cabendo à escola a orientação necessária. Em algumas situações, aceitam, mas deixam de levá-las ao  atendimento pedagógico por questões sociais (transporte, locomoção, alimentação e tempo). Esta  situação é agravada pela lentidão de atendimento na área da saúde e esta morosidade faz com que as famílias desistam dos atendimentos.
Outra questão que dificulta o trabalho é a falta de atendimento especializado no contra turno na mesma Unidade Escolar. As crianças deveriam estudar no ensino regular e nas salas de AEE dentro da mesma U.E. para promover o diálogo entre o professor da sala regular e o professor de AEE e isso facilitaria o atendimento pedagógico dessas crianças, tornando-as mais assistidas e assíduas .
Erroneamente o trabalho  com crianças deficientes ainda é focado na questão da socialização. As escolas precisam buscar maneiras diferenciadas visando a aprendizagem dessa criança e sua inserção na sociedade. Uma das formas é adaptando o currículo.
As escolas também necessitam de um cuidador para realizar trabalhos de higienização, alimentação e locomoção.
A escola percebe que as famílias necessitam de formação para se apropriarem de seus direitos e dos diversos espaços públicos existentes para atendimentos educacionais e terapêuticos. Ela não possui estrutura para inserir a pessoa com deficiência no mundo do trabalho e na sociedade.

Necessidades da U.E.

·         Promover a criação de  hortas;
·         Promover a criação de um  ateliê de artes;
·         Promover a criação de uma sala acústica para aula de música,
·         Otimizar o espaço da Sala de Jogos/Brinquedoteca com materiais pedagógicos, específicos e lúdicos;
·         Otimizar o Centro de Incentivo à Leitura, transformando o espaço em uma Sala de Leitura, com orientador responsável pelos empréstimos, organização de acervo  e incentivo à leitura;
·         Propiciar formações de sensibilização às famílias;
·         Integrar-se à rede de parcerias entre os vários órgãos de Proteção à Criança (Conselho Tutelar, CRAS, CREAS, UBS, AEE, e entre escolas)
·         Expressar a necessidade da contratação de um cuidador;
·         Expressar a necessidade da contratação de um estagiário por aluno;
·         Sensibilizar os educadores para a aceitação de alunos com deficiência nas salas regulares;
·         Estimular os educadores a se apropriarem de conhecimentos relacionados aos diversos tipos de deficiências e suas necessidades especificas;
·         Promover a criação de um Projeto de Formação para Professores em Educação Inclusiva que será realizado  em Hora Atividade durante o período de três meses, que ficará sob responsabilidade da equipe gestora (Diretor, Vice diretor e Professor Coordenador Pedagógico).
·         Expressar a necessidade para a SME de transporte a todos os alunos com necessidades especiais, sem exceção.
·         Adaptar o currículo para as crianças com deficiência;
·         Promover formações docentes sobre questões relacionadas à inclusão sob a perspectiva da educação especial;
·         Promover um instrumento de avaliação para alunos com deficiência intelectual.

3.8  Perfil dos Professores
Os profissionais consideram que o professor possui autonomia para trabalhar com projetos na rede de Guarulhos. O QSN favorece o trabalho interdisciplinar, que é apoiado nas escolas pelas equipes gestoras. O comprometimento dos professores favorece a realização de diversos trabalhos coletivos que são realizados na UE, visto que, são definidos pela própria equipe docente. A rede possui um tipo específico de formação continuada que é transmitida pelos Professores Coordenadores Pedagógicos em Hora Atividade. Este momento, dividido em cinco horas relógio no decorrer da semana é destinado para formação com o Coordenador Pedagógico, articulação de projetos, troca de experiências e preenchimento de documentos e preparo de atividades. As professoras da U.E participam das formações oferecidas em Hora Atividade, mas nem todas podem usufruir das formações fornecidas pela Rede, pois questões de cunho social , como acúmulo de cargos prejudicam a formação continuada. A organização em forma de Polos prejudica a participação da formação continuada dos especialistas.
Grande parte dos professores do Brasil acumulam cargos em outras redes devido aos baixos salários pagos. Ao contrário de países como o Japão, Alemanha, Suécia e Finlândia entre outros, o profissional da educação no Brasil  é desvalorizado e seu trabalho não é reconhecido. Essa desvalorização se traduz nos baixos salários aos docentes de maneira geral e aos baixos investimentos que são realizados na área da educação. Para complementar sua renda  os professores trabalham em duas redes diferentes, pois os salários pagos não  são suficientes para uma vida digna. Recentemente foi aprovado na cidade de Guarulhos um Plano de Carreira que visa estimular e valorizar o  profissional da educação. Contudo o Plano de carreira necessita de diversas intervenções, pois ainda não atende as necessidades da categoria e o profissional ainda se vê obrigado a enfrentar duas jornadas diárias de trabalho.
A maior parte dos profissionais que atuam na educação, são do gênero feminino e além das jornadas de trabalho institucional, as mulheres também assumem responsabilidades relacionadas ao lar e à maternidade.
Embora a Rede de Guarulhos siga a legislação, sabemos que 35 alunos por sala não é o numero ideal. Alguns educadores que ingressam na Rede são inexperientes para o trabalho docente e apresentam condutas que devem ser aprimoradas. As formações iniciais são importantes para sanar esse tipo de problema, mas seu tempo de duração é curto. Outras redes possuem um tempo maior destinado à formação em horário de trabalho. As professoras e os professores sentem falta de tempo para troca com os pares, pois o tempo destinado é insuficiente. O número de professores volantes na escola é insuficiente para atender toda a demanda e a Prefeitura deveria disponibilizar (ao menos) um professor volante por período de cada escola para cobrir afastamentos e licenças médicas. Muitos volantes acabam assumindo salas e a escola fica sem este profissional. O número de documentos para preencher também faz com que o trabalho docente se torne burocrático e torna a comunicação truncada. A falta de tempo traz problemas relacionados à comunicação entre professores, direção, coordenadores pedagógicos e comunidade. Um problema recorrentemente enfrentado é a diferença de valores da comunidade e da escola; essas diferenças promovem conflitos entre ambas relacionados a educação das crianças. A falta de valorização dos profissionais , associada a violência da sociedade contemporânea está causando efeitos visíveis na vida do professor. Atualmente é comum ouvirmos falar da Sindrome de Burnout que afeta uma parte considerável dos profissionais que atuam na educação. De acordo  com o site Wikipedia, esta síndrome pode ser caracterizada como:
A síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, a necessidade de se afirmar e o desejo de realização profissional se transformam em obstinação e compulsão1 ; o paciente nesta busca sofre, além de problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão. É uma patologia que atinge membros da Segurança Pública, da Saúde Pública, setor bancário e da Educação.
Muitos afastamentos  de professores ocorrem porque os mesmos são acometidos  por esta Síndrome. A escolha da profissão é demarcada por questões sociais, relacionadas à falta de opção e oportunidades e não livre escolha.  Por fim, ressaltamos que os cursos de Pedagogia ainda são falhos na formação inicial de docentes e a escola não consegue sanar todas as lacunas com as formações continuadas.
De acordo com a Lei Orgânica de Guarulhos, os professores possuem o direito à remoção anualmente. Apenas recentemente houve a criação de um incentivo, que prevê a pontuação do profissional em cada escola. Este formato provoca a grande movimentação de profissionais nas escolas, causando o desestímulo nos educadores, pela ausência na participação da gestão democrática.

Necessidades da U.E.

·         Discutir com os dirigentes da Rede opções que estimulem a valorização profissional de professores;
·         Discutir com os dirigentes da Rede medidas que favoreçam a permanência dos educadores nas escolas;
·         Promover o diálogo na U.E, visando a construção de uma escola democrática;
·         Fortalecer as formações em Hora-Atividade;
·         Apresentar para os dirigentes da rede solicitações de professores volantes para a escola;
·         Ampliar a Rede de comunicação interna;
·         Estreitar a parceria com a UNIFESP através dos Programas Formativos;

3.9 Perfil do Professor Coordenador Pedagógico

O perfil da Coordenação Pedagógica de nossa Unidade reflete o comprometimento com a função e a busca de formação permanente, para atender as necessidades dos professores e dos educandos. A Coordenação possui domínio dos conhecimentos ,  pertinentes à função, das práticas pedagógicas e dos conhecimentos técnicos, tendo como base a legislação municipal e os parâmetros nacionais e apresenta satisfação profissional . Realiza articulação na formação, orientação e projetos pedagógicos de forma presencial e virtual, oferecendo auxílio e intervenções na resolução de conflitos e inovação de propostas e inovações desafiadoras e objetivos encorajadores.
As ações pedagógicas realizadas na U.E., estão organizadas  de modo a facilitar a ação do Professor Coordenador Pedagógico com horas atividades com caráter formativo, informativo e democrático, tendo na Coordenadora um elo com a SE, trazendo as informações que dizem respeito à educação em tempo hábil  para que haja a interação e atualização do grupo.
A Coordenação ainda assume atribuições que não lhe são pertinentes, visto que a equipe gestora  é pequena para o montante de trabalho. Isso faz com que algumas atividades pertinentes à coordenação, como o acompanhamento na sala de aula não seja realizado de forma constante.
Direciona o trabalho no acompanhamento  e cobrança dos resultados esperados, expressos no Plano de Ação, com foco interdisciplinar. Recebe muitas convocações em dias de formação de H.A., prejudicando o bom andamento dos trabalhos coletivos.
Ainda há a falta de clareza por boa parte da equipe escolar sobre quais são as atribuições do Professor Coordenador e quais trabalhos podem ser desenvolvidos pelo mesmo. Há resistência às novas ideias e falta de envolvimento.

Necessidades da U.E.

·         Discutir com os dirigentes da Rede sobre melhorias de qualidade de trabalho e equiparação de salário entre as  carreiras (supervisão e direção);
·         Discutir com os dirigentes da rede o aumento do numero de professores coordenadores para  escolas de médio e grande porte.
·         Esclarecer à equipe sobre o papel do Professor Coordenador na Unidade Escolar;
·         Realizar visitações pontuais em sala de aula para acompanhar o trabalho docente;
·         Intensificar as orientações  e intervenções quanto às práticas cotidianas e de registro;

3.10  Perfil da Direção

Observações: As respostas ao questionário do Marco Diagnostico/Operativo para a elaboração do P.P.P. ocorreram no período de 07/04/2014 a 29/04/2014, com a análise do perfil da direção vigente.
Portaria 101/2014: designa a contar a partir de 05/03/2014 a servidora Rita Cassia Silva Araujo CF:26601 para desempenhar em substituição as atividades de diretor de escola na E.P.G Gianfrancesco Guarnieri, no impedimento de Judite Maria Candido.
Portaria 1611/2014: admite Gisele Recco Tendeiro para a função de Diretor de escola, vaga criada pela Lei Municipal 6564/2009, em 19/08/2014

Parte da equipe considera que a gestão é organizada, profissional, presente e pronta a atender as solicitações intra e extra escolares. Demonstra compromisso, seriedade e a assiduidade e evidencia a disposição para resolver diferentes conflitos que ocorrem no ambiente escolar, contemplando os diferentes grupos, procurando manter a ordem em favor do bem comum, oferecendo disponibilidade para dar suporte e auxílio administrativo. A comunidade e o grupo escolar são acolhidos pela gestão, que está aberta a ouvir as solicitações das famílias. Professores, alunos e funcionários são ouvidos e a escola está em processo de construção das relações democráticas. O diálogo é utilizado como base para a resolução de problemas e conflitos. A equipe gestora compreende um Diretor substituto, um professor Coordenador Pedagógico e dois assistentes de gestão. O bem estar da comunidade escolar é a principal preocupação da gestão da escola.
A escola possui grande demanda burocrática que restringe a autonomia de decisões do coletivo. Esta demanda impede que acompanhamentos e ações pedagógicas sejam respaldadas de forma mais efetiva. Além disso, o excesso de intervenções da supervisão acarreta na falta de autonomia da gestão.
A escola guarda materiais de papelaria em um almoxarifado e são entregues aos professores mediante a solicitação antecipada, seguindo o planejamento. Esta forma de lidar prejudica o dinamismo dos trabalhos escolares, que muitas vezes requer mais agilidade na entrega de materiais.
Parte do grupo considera que a direção da escola apresenta uma postura autoritária com ausência de diálogo, tornando as relações interpessoais desumanizadas. A grande diversidade de ideias do grupo não é levada em conta na tomadas de decisões e falta de diálogo  e comunicação. A falta de diálogo torna impossível uma gestão democrática. A direção da escola muda constantemente  e há inúmeros afastamentos, impedindo uma consolidação do trabalho.
A direção da escola não estabelece um diálogo com  a coordenação fazendo com que muitas informações surjam desencontradas e consequentemente, apareçam conflitos entre a própria equipe gestora e não há participação da direção  nas H.A.s .Os meios de comunicação são desencontrados.
Não há diálogo com o grupo docente, que se sente desvalorizado em seu trabalho e há  inabilidade para a resolução de conflitos, que acarreta na falta de colaboração da equipe docente. Não há um relacionamento positivo com a comunidade, que não consegue estabelecer um diálogo claro e harmonioso.

Necessidades da U.E.

·         Melhorar a clareza das funções  da equipe gestora;
·         Criar novos meios de comunicação com a equipe escolar, equipe gestora e comunidade; 
·         Construir diálogos democráticos;
·         Promover espaços formativos para socialização do Plano de Ação da Supervisão Técnica de Ensino;
·         Possibilitar tempos e espaços para assembleias;
·         Dialogar sobre reorganizações de acesso aos materiais;
·         Criar reuniões para discussão de melhorias de condições e qualidade de trabalho;
·         Criar outras formas de comunicação com a equipe escolar;
·         Aprimorar o acesso à comunicação entre toda a equipe escolar;
·         Aprimorar o acesso à  documentação e legislação;
·         Elaborar um Plano de Ação da Equipe Gestora;
·         Estabelecer um vinculo harmonioso com a comunidade;

3.11 Perfil do Demais Profissionais

A escola realiza momentos de planejamento onde toda a equipe escolar recebe orientações sobre os horários, datas e organização escolar. Os demais profissionais participam de palestras formativas e oficinas juntamente com a equipe docente. Acreditamos que o comprometimento  e  a ciência de suas atribuições  refletem na disposição em realizar tarefas e participação nas atividades pedagógicas. A equipe destaca que existe um bom acolhimento aos novos profissionais que ingressam na Unidade. A postura geral de que todos são educadores promove um bom relacionamento com as crianças e o entrosamento do grupo.
        Percebemos o comprometimento individual que implica na disposição, responsabilidade, dedicação, ética, cooperação, privilegiando o bom relacionamento (inclusive com os alunos), compartilhando as experiências vivenciadas.
        Frequentemente a dinâmica escolar impede a presença de todos nas formações e planejamentos, dificultando a comunicação e a participação nas decisões do cotidiano.
        Há falta de materiais e poucos profissionais para atender a demanda escolar e há alguns funcionários que agem com pouco profissionalismo, dificultando o bom andamento do trabalho. Os demais profissionais ainda não participam com efetividade na tomada de decisões da escola.

Necessidades da U.E.

·         Ampliar os meios de comunicação internos;
·         Fortalecer a participação dos demais profissionais em reuniões formativas e CPCCs;
·         Ampliar a participação em reuniões do Conselho Escolar;

3.12  Relações Interpessoais
A interação e disposição para o trabalho elucidam um ambiente onde as relações interpessoais são baseadas na ética, respeito e colaboração entre os pares, com trocas de experiências e engajamento nas ações escolares promovendo relações adequadas com o projeto da escola.
Há um bom relacionamento entre as pessoas, há respeito mútuo, ética, cordialidade e respeito às individualidades e singularidades.
Contudo, ainda há na Unidade grupos articulados e algumas vezes, circulam comentários que não são proveitosos ao bom andamento do trabalho.
Algumas regras de convívio precisam ser esclarecidas para  que toda a equipe escolar tenha clareza de quais ações são adequadas nos afazeres cotidianos.
A equipe citou que alguns servidores não trabalham com cordialidade e que a falta de respeito  aparece em algumas relações. Ainda há falta de  diálogo para mediar as relações conflituosas  e  a colaboração nem sempre é encontrada em todos os profissionais.

Necessidades da U.E.

·         Ampliar formas de comunicação na Unidade escolar;
·         Ampliar formas de diálogo entre a equipe gestora e demais profissionais da Unidade escolar;
·         Fortalecer vínculos respeitosos e cordiais;
·         Desarticular comentários maldosos que podem prejudicar o bom andamento das relações;
·         Criar Regimento Interno com Regras de convívio escolar claras a todos;
·         Oportunizar “residências formativas” na equipe escolar, dentre instâncias administrativas e pedagógicas.

3.13 Participação e Organização dos alunos

Alguns profissionais possibilitam a participação dos alunos nas formas de aprendizagem, nas atividades e dinâmicas propostas, vivenciando aulas motivadoras e diversificadas, com planejamento prévio, organização, projetos interdisciplinares tendo metas claras compartilhadas aos alunos. A escola possui grande diversidade de materiais para atender a demanda escolar, como jogos, brinquedos e materiais de papelaria.
        O projeto desenvolvido na escola sobre Valores Sociais e Ambientais promove discussões e reflexões sobre respeito mútuo e disciplina.
        As ações são planejadas com liberdade e flexibilidade para que atendam aos anseios dos alunos contando com professores dinâmicos/ reflexivos.
        Infelizmente, vemos a falta de preparo desde o início do processo escolar e a falta de comprometimento de algumas  famílias, que não acompanham a escolarização dos alunos.
        Apesar dos projetos e da metodologia aplicada aos alunos, alguns ainda apresentam desrespeito aos colegas e ao ambiente escolar, apresentando casos de agressões físicas e verbais, bem como depredação do patrimônio escolar.
        A problemática do layout do laboratório de informática e da cobertura da quadra impossibilitam práticas adequadas para a promoção do aprendizado. Outro agravante é a falta de professores substitutos.
Os alunos não possuem autonomia em decisões da promoção do bem comum, pois há o receio e inflexibilidade em modificar as dinâmicas relacionais e a escola ainda não possui reuniões periódicas com os alunos.  Há resistência ao questionamento do aluno quanto ao currículo e organização escolares, ocasionando intimidação nos mesmos, que não se enxergam como atores participantes do processo.

Necessidades da U.E.

·         Fortalecer ações que propiciem aumento da autonomia do aluno como protagonista de seu aprendizado;
·         Construir ações onde os alunos se sintam participantes ativos do processo de ensino e aprendizagem;
·         Sensibilizar os professores para a inovação de práticas democráticas em sala de aula;
·         Propiciar ações que envolvam o pensar reflexivo do professor;
·         Comunicar ao DPIE sobre a necessidade de reestruturação do Laboratório de Informática;
·         Reafirmar e consolidar espaços formativos e reflexivos aos pais e à comunidade;
·         Propor ações coletivas no combate às violências;

3.14  Participação da família

A participação da família em nossa escola tem sido motivada através de ações como reunião de pais e educadores formativa, CPCC, atendimento pessoal para resolutividade de questões singulares, particulares e transparência no diálogo.
Existe comprometimento de grande parte das famílias que consolidam a proposta de redirecionamento na reunião de pais, onde se sentem mais confortáveis em contribuir e se expressar para a melhoria da escola.
Manifestam alegria na exposição de atividades que extrapolam as salas de aula, proporcionando visibilidade às atividades diferenciadas e tem oportunidade em prestigiar o trabalho dos filhos.
O canal de comunicação que possibilita familiaridade e credibilidade aos eventos com participação das crianças é o boletim mensal, que demonstra parceria e valorização das famílias trabalhadoras.
Todavia, algumas famílias acreditam que a escola é a única responsável pela educação dos filhos, em virtude de não conhecerem outros recursos da comunidade.
Existem horários pouco acessíveis de diálogo entre os pais que trabalham e educadores, além da equipe demonstrar receio na participação dos pais e no seu envolvimento em assuntos pertinentes a escola, por causa da desvalorização social. Algumas famílias desconhecem quais são os seus deveres e direitos diante da escola pública e há resistência oculta da escola em abrir os seus espaços por causa de práticas engessadas.
Ainda existe a dificuldade de envolver todos os professores em atividades diversificadas e coletivas. Há pouca participação nos CPCCs e há fragilidade na parceria dos pais com a escola que remete a desvalorização do processo ensino–aprendizagem.

Necessidades da U.E.

·         Ampliar modos de comunicação com as famílias e comunidade;
·         Ampliar a participação das famílias em Assembleias, reuniões de Conselho Escolar e CPCCs;
·         Possibilitar que as famílias tenham voz ativa e participem das decisões que são tomadas na escola;
·         Fortalecer espaços de formação para as famílias;
·         Desengessar práticas antigas, visando o melhor atendimento da comunidade;
·         Realizar atendimento aos sábados;
·         Fortalecer parceria com as famílias;
·         Consolidar práticas de reuniões periódicas.

3.15 Participação da Comunidade (Conselho Escolar/CPCC)
A escola possui parceria com alguns pais que contribuem para a melhoria da vida escolar. Existe a preocupação para se criar pautas claras e de fácil entendimento para a comunidade. Para tanto, uma das ações da escola foi a criação do Boletim Informativo que traz o roteiro de atividades escolares bimestrais e divulga os trabalhos que são realizados.
Contamos com reuniões de pais temáticas, convites de sensibilização para a participação do CPCC e Conselho Escolar.
Alguns pais participantes do Conselho Escolar são assíduos e comprometidos nas discussões coletivas, deliberando com sensatez as questões com olhar ao bem comum.
Há transparência nas propostas para que a comunidade sinta-se integrada. Porém ainda percebemos a falta de interesse e de conhecimento dos assuntos tratados na escola por parte da comunidade, juntamente à falta de tempo e a burocracia que algumas ações demandam.
Quando há participação efetiva da comunidade se melhora a realidade, pois assumem o compromisso da socialização com os demais e sentem-se co-autores no processo de melhoria da Qualidade Social da Educação.
O que dificulta maior participação no Conselho Escolar é a burocracia documental e processual, as convocações em dias e horários comerciais, até mesmo quando trata-se de profissionais da equipe escolar há ausência de incentivo para os servidores (Ex.: Pontuação na Sede, etc).
Existe ausência de clareza no poder de atuação deliberativa do Conselho Escolar, bem como, dúvidas com relação  as aquisições de materiais pertinentes a cada tipo verba.

Necessidades da U.E.

·         Criar mecanismos que incentivem a participação de pais, funcionários e professores no Conselho Escolar;
·         Divulgar a atuação legal do Conselho Escolar para a comunidade, funcionários, professores e alunos;
·         Ampliar o número de participantes nas reuniões de Conselho Escolar e CPCC;
·         Sensibilizar sobre a importância da participação nos CPCC;
·         Fortalecer o vínculo de integração entre a comunidade;
·         Melhorar a divulgação das reuniões.

3.16 Estrutura e Organização

Contamos com acessibilidade aos materiais pedagógicos e literários que ficam inteiramente à disposição dos educandos e educadores.
Realizamos planejamento prévio para utilização, preservação e exposição dos trabalhos nos espaços escolares e o uso dos materiais coletivos favorece o bom andamento e a organização interna, mas ainda há carência de mobiliário adequado para melhoria da organização estética.
Ainda há falta de profissionais específicos para auxiliar nos  espaços de aprendizagem.
A Quadra Poliesportiva é inadequada para realização de atividades físicas e o Laboratório de Informática não comporta o número de alunos por turma.
Há necessidade de grande esforço da gestão e dos docentes de adequarem as aulas e propostas de atividades diversificadas para a realização de trabalhos necessários, mediante a estrutura real do prédio, pois temos poucos espaços de área verde e plana, poluição sonora que impossibilita paisagem sonora adequada para um bom ambiente de aprendizagem. O espaço oferece acessibilidade para alunos com deficiências.
A falta de espaço para a realização de atividades específicas, tais como: salas de arte, quadra coberta e demarcada, laboratório de ciências e de informática, bem como um estacionamento para os funcionários, não oferecendo segurança e tranquilidade. A equipe atribui essas dificuldades, pelo excesso de burocracia e verba insuficiente para a estrutura mobiliária e física que necessitamos.

Necessidades da U.E.

·         Redirecionar espaços de aprendizagem (sala de jogos, biblioteca, etc);
·         Mobilizar equipe para construção de novos espaços;
·         Readequar estratégias para a construção da paisagem sonora;
·         Expressar ao dirigente da Rede a necessidade de outros espaços de aprendizagem;
·         Sensibilizar o olhar do dirigente da Rede a necessidade de estacionamento para os funcionários da U.E..

3.17 Relacionamento entre as diferentes modalidades de ensino
Esta Unidade Escolar atende somente a Modalidade de  Ensino Fundamental Ciclo I e II,  e desta forma não há relacionamento entre diferentes modalidades e por este motivo não está expresso no Marco Referencial.

3.18  Relacionamento de nossa escola com outras escolas da Prefeitura
Existem raríssimos espaços de relacionamento com outras Unidades Escolares que se referem às questões do processo ensino-aprendizagem. Algumas ações da S.M.E. possibilitam encontros quando da mesma modalidade como Ex.: JEM (Jogos Escolares Municipais), porém a proposta é distorcida quando se torna apenas uma competição e não favorece a troca das práticas esportivas ou mesmo de elevação ao nível de desenvolvimento. Acredita-se que a própria estrutura da Rede favoreça que cada Unidade Escolar foque em seu trabalho pedagógico e /ou comunitário, tornando as ações restritas, pois existe ausência no estreitamento de comunicação e relação, que ocasionam desencontros de orientações e consequentemente, escolas próximas apresentam grandes diferenças  entre si, no âmbito administrativo e pedagógico.
Percebe-se o bom relacionamento em espaços de socializações coletivas como nas Mostras da Educação e Formações da Educação Fundamental, entretanto, parte do grupo acredita que essa relação não existe devido a inúmeros fatores, entre eles demandas da escola, falta de tempo, falta de profissional articulador além da equipe gestora e de colaboração da S.E para criação de tempos e espaços para promoção dessa integração. Há criação recente do Programa “Guarulhos Cidade que Protege”, que realiza encontros mensais com proposta de trabalho em Rede com diversos atores sociais.

Necessidades da U.E.

·         Criação de tempos e espaços para diálogo em Rede;
·         Ampliar a formação de gestores (diretor, vice-diretor e coordenador pedagógico);

·         Desburocratização dos critérios dos espaços de formação e de socializações na Rede Municipal;
·         Possibilitar diálogos entre os gestores das Unidades Escolares para que haja intercâmbio de vivências de experiências com educandos e educadores.

3.19 Relacionamento de nossa escola com a Secretaria Municipal de Educação

A Secretaria Municipal de Educação está ligada às escolas por meio do conhecimento transmitido nas formações e por informações passadas pelos gestores e nas poucas visitas da Supervisora Escolar que descaracteriza um relacionamento real e efetivo. A proposta de apoio individualizado do Plano de Ação, delegado as duplas de acompanhamento é ineficaz.
Muito tem dificultado este relacionamento, entre os principais, estão o excesso de burocracia, curtos prazos e pouca autonomia da Unidade Escolar. Falta uma relação mais direta ou um canal de comunicação eficaz que atenda e agilize as necessidades de ambas as partes.
Os GT (Grupos de Trabalho), não representam efetivamente a opinião e desejo do funcionalismo da educação quanto ao trabalho, valorização e qualidade de trabalho. Quando são convidados à devolutiva, informam que as decisões já foram determinadas pelo dirigente e cabe as mesmas apenas informar-nos.

Necessidades da U.E.

·            Possibilitar diálogos entre os gestores das Unidades Escolares para que haja intercâmbio de vivências de experiências com educandos e educadores.
·           Construir um meio de comunicação direta entre Direção e Secretário de Educação;
·           Expandir o tempo de relacionamento entre Escola e Supervisão;
·           Estruturar apoio mais adequado ao acompanhamento do Plano de Ação e/ou Marco Programático;
·           Expressar ao dirigente da Rede a necessidade de divulgação dos Planos de Ação dos Departamentos da S.M.E.;
·           Clarificar ao dirigente da Rede a necessidade de melhorias na valorização profissional financeira e formativa nos níveis de Mestrado e Doutorado;
·           Alterar o processo de escolha dos representantes dos Grupos de Trabalho.







Referências Bibliográficas

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996

BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Glossário de termos, variáveis e indicadores educacionais. Disponível em: <http://www. edudatabrasil.inep.gov.br>.  Acesso em: 16 maio 2010
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO/ SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS – Manual Pro- Rede Escola – Programa de Recursos Educacionais Descentralizados

FREIRE, Paulo – Pedagogia do oprimido – 50ª  edição Editora Paz e Terra, São Paulo 2011

Sites utilizados:

















[1] Para maiores informações consulte: QSN/2010.

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