No ano de 2016 iniciamos uma reforma na escola. Acreditamos que é imprescindível oferecermos uma escola bonita e organizada para crianças e professores. Um ambiente colorido, tranquilo e limpo diz muito sobre a educação que queremos ofertar. Para deixar o ambiente acolhedor pastilhamos corredores e pintamos com muitas cores os corrimões da unidade e o resultado ficou incrível.
domingo, 18 de junho de 2017
sábado, 17 de junho de 2017
Agradecimentos aos pais: Trabalho voluntário em nossa Sala de Artes e Ciencias
Aguardem a inauguração de nossa sala de Artes e Ciências. Em breve faremos uma postagem de antes e depois. Desta vez pudemos contar com o auxílio de pais voluntários que doaram gesso e fizeram a pintura da sala e a instalação do tecido na parede. Agradecemos de coração ao Senhor Luciano Rodrigues e ao senhor Cardoso pela generosidade.
Equipe Gestora 2017
Equipe Gestora 2017
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Manifesto dos Pioneiros da Educação
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/22e/doc1_22e.pdf
Acima segue o link do Manual dos pioneiros da Educação, texto produzido no Brasil por educadores que almejavam uma mudança efetiva. O texto foi produzido na terceira década do seculo passado. Contudo, ainda não conseguimos alcançar todos os ensejos presentes na obra.
Para conhecerem um pouco mais, acessem o link
Equipe Gestora 2017
Acima segue o link do Manual dos pioneiros da Educação, texto produzido no Brasil por educadores que almejavam uma mudança efetiva. O texto foi produzido na terceira década do seculo passado. Contudo, ainda não conseguimos alcançar todos os ensejos presentes na obra.
Para conhecerem um pouco mais, acessem o link
Equipe Gestora 2017
quinta-feira, 15 de junho de 2017
quarta-feira, 14 de junho de 2017
terça-feira, 13 de junho de 2017
Plantio de Ilhas verde
Conforme prometido, aconteceu o maravilhoso evento PIV com os alunos da EPG Gianfrancesco Guarnieri na data de 12/06/2017.,
Conforme explicado anteriormente, o PIV é um Programa da Secretaria do Meio Ambiente que busca baixar a temperatura nas ilhas de calor do município de Guarulhos com o plantio de árvores na cidade. A EPG Gianfrancesco Guarnieri foi presenteada com 16 mudas de diversas espécies, tais como Ipê amarelo, Ipê branco, Quaresmeira, Grumixama, Araçá e Palmeira. Além destas, a escola já contava com Jabuticabeira, Pitangueira, Cambuci, Cerejeira Rio Grande, e Pé de Uvaia.
Aguardem as fotos do evento.
Um abraço,
Equipe Gestora da EPG Gianfrancesco Guarnieri
Conforme explicado anteriormente, o PIV é um Programa da Secretaria do Meio Ambiente que busca baixar a temperatura nas ilhas de calor do município de Guarulhos com o plantio de árvores na cidade. A EPG Gianfrancesco Guarnieri foi presenteada com 16 mudas de diversas espécies, tais como Ipê amarelo, Ipê branco, Quaresmeira, Grumixama, Araçá e Palmeira. Além destas, a escola já contava com Jabuticabeira, Pitangueira, Cambuci, Cerejeira Rio Grande, e Pé de Uvaia.
Aguardem as fotos do evento.
Um abraço,
Equipe Gestora da EPG Gianfrancesco Guarnieri
segunda-feira, 12 de junho de 2017
É hoje: Segunda ação verde da EPG Gianfrancesco Guarnieri
Desde o ano de 2016 nossa escola vem realizando ações relacionadas à valorização do plantio de árvores dentro de nossa escola. No ano de 2017, em uma ação conjunta com a Secretaria do Meio Ambiente e a Divisão de Educação Ambiental nossa escola realizará mais uma belíssima ação.
Desta vez a escola foi presenteada com 16 mudas de diversas espécies somando com 23 mudas de árvores frutíferas da Unidade, totalizando o plantio de 39 árvores.
Os locais de plantio foram demarcados com orientação de biólogos experientes .
Aguardem , pois em breve postaremos as fotos do evento.
Um abraço,
Equipe Gestora da EPG Gianfrancesco Guarnieri 2017
Desta vez a escola foi presenteada com 16 mudas de diversas espécies somando com 23 mudas de árvores frutíferas da Unidade, totalizando o plantio de 39 árvores.
Os locais de plantio foram demarcados com orientação de biólogos experientes .
Aguardem , pois em breve postaremos as fotos do evento.
Um abraço,
Equipe Gestora da EPG Gianfrancesco Guarnieri 2017
domingo, 11 de junho de 2017
sábado, 10 de junho de 2017
Todas as crianças são Bem vindas à escola - Texto de Maria Teresa Egler Montoan
A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação - e assim diz a Constituição !
Inovar não tem necessariamente o sentido do inusitado. As grandes inovações estão, muitas vezes na concretização do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas que precisa ser desvelado, para que possa ser compreendido por todos e aceito sem outras resistências, senão aquelas que dão brilho e vigor ao debate das novidades.
O objetivo de nossa participação neste evento é clarear o sentido da inclusão, como inovação, tornando-o compreensível, aos que se interessam pela educação como um direito de todos, que precisa ser respeitado. Pretendemos, também demonstrar a viabilidade da inclusão pela transformação geral das escolas, visando a atender aos princípios deste novo paradigma educacional.
Para descrever o nosso caminho na direção das escolas inclusivas vamos focalizar nossas experiências, no cenário educacional brasileiro sob três ângulos : o dos desafios provocados por essa inovação, o das ações no sentido de efetivá-la nas turmas escolares, incluindo o trabalho de formação de professores e, finalmente o das perspectivas que se abrem à educação escolar, a partir de sua implementação.
UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS
O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como conseqüência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.
O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.
O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.
OS DESAFIOS
Toda criança precisa da escola para aprender e não para marcar passo ou ser segregada em classes especiais e atendimentos à parte. A trajetória escolar não pode ser comparada a um rio perigoso e ameaçador, em cujas águas os alunos podem afundar. Mas há sistemas organizacionais de ensino que tornam esse percurso muito difícil de ser vencido, uma verdadeira competição entre a correnteza do rio e a força dos que querem se manter no seu curso principal.
Um desses sistemas, que muito apropriadamente se denomina "de cascata", prevê a exclusão de algumas crianças, que têm déficits temporários ou permanentes e em função dos quais apresentam dificuldades para aprender. Esse sistema contrapõe-se à melhoria do ensino nas escolas, pois mantém ativo, o ensino especial, que atende aos alunos que caíram na cascata, por não conseguirem corresponder às exigências e expectativas da escola regular. Para se evitar a queda na cascata, na maioria das vezes sem volta, é preciso remar contra a correnteza, ou seja, enfrentar os desafios da inclusão : o ensino de baixa qualidade e o subsistema de ensino especial, desvinculada e justaposto ao regular.
Priorizar a qualidade do ensino regular é, pois, um desafio que precisa ser assumido por todos os educadores. É um compromisso inadiável das escolas, pois a educação básica é um dos fatores do desenvolvimento econômico e social. Trata-se de uma tarefa possível de ser realizada, mas é impossível de se efetivar por meio dos modelos tradicionais de organização do sistema escolar.
Se hoje já podemos contar com uma Lei Educacional que propõe e viabiliza novas alternativas para melhoria do ensino nas escolas, estas ainda estão longe, na maioria dos casos, de se tornarem inclusivas, isto é, abertas a todos os alunos, indistinta e incondicionalmente. O que existe em geral são projetos de inclusão parcial, que não estão associados a mudanças de base nas escolas e que continuam a atender aos alunos com deficiência em espaços escolares semi ou totalmente segregados (classes especiais, salas de recurso, turmas de aceleração, escolas especiais, os serviços de itinerância).
As escolas que não estão atendendo alunos com deficiência em suas turmas regulares se justificam, na maioria das vezes pelo despreparo dos seus professores para esse fim. Existem também as que não acreditam nos benefícios que esses alunos poderão tirar da nova situação, especialmente os casos mais graves, pois não teriam condições de acompanhar os avanços dos demais colegas e seriam ainda mais marginalizados e discriminados do que nas classes e escolas especiais.
Em ambas as circunstâncias, o que fica evidenciado é a necessidade de se redefinir e de se colocar em ação novas alternativas e práticas pedagógicas, que favoreçam a todos os alunos, o que, implica na atualização e desenvolvimento de conceitos e em aplicações educacionais compatíveis com esse grande desafio.
Muda então a escola ou mudam os alunos, para se ajustarem às suas velhas exigências ? Ensino especializado em todas as crianças ou ensino especial para deficientes? Professores que se aperfeiçoam para exercer suas funções, atendendo às peculiaridades de todos os alunos, ou professores especializados para ensinar aos que não aprendem e aos que não sabem ensinar?
Maria Teresa Eglér Mantoan
Universidade Estadual de Campinas / Unicamp
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Reabilitação de Pessoas com Deficiência - LEPED/ FE/ Unicamp
Universidade Estadual de Campinas / Unicamp
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Reabilitação de Pessoas com Deficiência - LEPED/ FE/ Unicamp
quinta-feira, 8 de junho de 2017
quarta-feira, 7 de junho de 2017
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Você sabe o que são gêneros textuais? Os alunos do 4º ano B construíram uma linda árvore para nos explicar melhor! Os textos, sejam eles escritos ou orais, embora sejam diferentes entre si, podem apresentar diversos pontos em comum. Quando eles apresentam um conjunto de características semelhantes, podem ser classificados em determinado gênero textual. Dessa maneira, os gêneros textuais podem ser compreendidos como as diferentes formas de linguagem empregadas nos textos, configurando-se como manifestações socialmente reconhecidas que procuram alcançar intenções comunicativas semelhantes, exercendo funções sociais específicas.
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